Sempre que há uma greve, seja ela em que sector for, logo surgem umas quantas reportagens televisivas a ouvir os utentes que, na eventualidade, possam sofrer directamente com tal paralisação.
E, a ética jornalística é logo lançada às urtigas, e falam os interesses financeiros das empresas informativas.
Perguntar-se a um utente de um qualquer centro de saúde ou de um hospital se está feliz e contente por não ter tido consulta, ou não ter realizado um exame médico, qualquer que fosse, é apenas e tão só uma pergunta tendenciosa e conducente a uma única resposta.
Felizmente que já vai havendo CIDADÃOS conscientes, que sabem o que significará no futuro (BREVE), ficar sem um SERVIÇO NACIONAL de SAÚDE.
Ter de pagar, a bom pagar, consultas, exames e outros serviços de saúde.
Haja dignidade quando se vai para a rua realizar um qualquer trabalho jornalístico.
NÃO VALE TUDO!!
MUITO MENOS USAR O DESESPERO E A IGNORÂNCIA DAS PESSOAS PARA CONSTRUIR UMA REPORTAGEM SEM FUNDAMENTO E SEM IMPARCIALIDADE.
SAIBAM SER SINCEROS E HONESTOS.
CONTEM E RELATEM TUDO COM RIGOR!
PEDIR MUITO?
CONFORMADO??
Mas será que alguém pode estar conformado com o estado a que o país chegou?
IMBECILIDADE!!!
Jornalismo de sarjeta.