Por cá, o governo do Coelho tudo tem feito para alcançar tal situação.
Veja-se o caso da EDP.
Na EDP o slogan é “a nossa energia”.
Mas que «nossa»??
Embora a energia seja
chinesa em
mais de 20%, os trabalhadores são Portugueses e queixam-se de graves
irregularidades laborais.
Várias denúncias sobre a EDP e o seu serviço de apoio ao cliente. Já no passado havia sido
reportado que o mercado
liberalizado da EDP tinha efectuado contratos sem a assinatura dos interessados,
com vista a alterar do mercado de preço fixo para o mercado liberalizado alguns
clientes insatisfeitos., mas o problema parece estender-se para lá desta
situação.
Em Lisboa existem vários callcenters da EDP, alguns com
equipas de backoffice que tratam e outros com atendimento ao cliente. Os
callcenters em Lisboa situam-se em Odivelas e o da Quinta das
Conchas.
Existe ainda um Callcenter em Seia.
Todos estes callcenters trabalham com empresas de trabalho
temporário, empregando centenas, se não milhares, de empregadores precários.
Pela “nossa energia” empresas como a Randstad e Reditus contratam e seleccionam
pessoas em nome da EDP para os seus callcenters.
Quem faz horas extra na EDP não as vê no seu ordenado.
Quando existem tempestades, o volume de trabalho aumenta devido às avarias.
Existem pessoas deslocadas de outras linhas que atendem habitualmente as avarias. A estas pessoas são propostas horas de trabalho em Ticket
Restaurant, que não entra para os descontos. As pessoas que se recusam fazer horas são abordadas pela chefia com informações de que “só faz quem quer,
mas na altura da renovação de contrato a empresa dá privilégio a quem colabora "mais" e refila menos.
São por vezes ultrapassadas as 10 horas legais, no entanto como são pagas em
Ticket Restaurant nunca são visíveis na folha de vencimento.
Existem pessoas casadas e com filhos a ultrapassar as 10 horas diárias.
Existem pessoas casadas e com filhos a ultrapassar as 10 horas diárias.
No Callcenter de Odivelas e possivelmente outros é frequente
pedirem para “abdicar da hora de refeição” quando existe um fluxo maior de
chamadas ao mesmo tempo que pedem mais horas. Para os intervalos existe sempre
uma fila bastante grande de pessoas em que apenas uma ou duas pode ir ao
intervalo ao mesmo tempo.
O posto de trabalho em si é feito com uma grande pressão.
Quando o telefone “toca”, a pessoa tem apenas dois segundos para atender o
telefone. O tempo médio de uma chamada de uma avaria, independentemente do
problema, da idade da pessoa ou do nível de compreensão desta, é de cerca de
três minutos. A isto chama-se TMA (Tempo Médio de Atendimento).
Quando a média de chamadas é superior ao máximo exigido pela EDP, seja por culpa do cliente ou do operador, as pessoas
não têm um prémio no vencimento, .
Quando ligar para a EDP, lembre-se de ser breve, ou pode estar a prejudicar uma
pessoa sem sequer se aperceber.
A isto chama-se EXPLORAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA!!!
Coisa habitual no país dos velhos e novos maoístas.
Que coisa esquisita esta dos ex maoístas andarem por aí a fazerem a «limpeza cultural»...
Exemplos mias que muitos....Durão Barroso e Nuno Crato e outros que tais exemplares, dignos de empalhamento.......
É o capitalismo monopolista de estado, ESTÚPIDO!!!
Sabes lá o que é isso cochino.