A cidade da Guarda tem monumentos que lembram a sua riquíssima história.
Hoje, dia 10 de abril de 2025, surge a homenagem aos povos primitivos da América do Norte e que por um erro histórico de Colombo lhe chamaram índios. Uma réplica da estrutura da cabana dos tais povos primitivos, surgiu no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda. Parece servir para vedar a passagem dos cidadãos por cima do cimento colocado numa tampa de saneamento, há meses em completo estado de degradação.
Bem sabemos que com aproximação da data de mais uma parada no Parque a azáfama para o limpar e aprimorar é por mais evidente. Ou seja, mais uma vez tratam-se melhor os visitantes ditos ilustres e com patentes do que os habitantes do concelho da Guarda.
Substituíram lâmpadas que há tempos estavam fundidas, substituíram o mictório há meses e meses que estava tapado com plástico, cortaram a relva, nalguns sítios, etc., etc.
Mas ainda falta a água nos bebedouros, pois o calor já aperta. Também o bebedouro no "Dog Park" não funciona há muito tempo. Mas isso não interessará mostrar aos visitantes ilustres.
Água para lavar bicicletas não falta.
Lavar bicicletas e não só. Pois um dia destes uma cidadã resolveu dar banho naquele local, das lavagens das bicicletas, a um cão.
Isso mesmo, duche a um cão.
Um parque votado ao completo abandono, apenas limpo quando há visitas ilustres.
Desrespeito completo para com os habitantes da Guarda e para com os utilizadores do Parque Urbano do Rio Diz.
Nada a estranhar!