“Há um abandono emocional inerente à pobreza e à condição de ser negro. O peso do trauma geracional e o ter de lutar pelas nossas necessidades básicas não deixam espaço para mais nada. Limitamo-nos a acreditar que somos as sobras.” Pág. 58
País purista a prosear bonito, a versejar tão chique e tão pudico, enquanto a língua portuguesa se vai rindo, galhofeira, comigo - Alexandre O'Neil
