E a privatização dos CTT continua a dar problemas aos portugueses.
O carteiro da minha rua tirou férias!
Tem todo o direito de o fazer.
Foi substituído por alguém que não deve saber diferenciar a mão esquerda da mão direita. Não deve conhecer os algarismos árabes quanto mais os romanos. Pior, não sabe ler!
Mas foi contratado!
Não recebi uma carta do Hospital a alterar a data de uma consulta. Logo ida em balde ao Hospital.
Mas alguém responsabiliza tal canalha?
Para "despachar" a entrega postal coloca todas as cartas numa única caixa postal. Mais fácil e rápido o "giro", pois claro!
Fiz queixa, obviamente! Mas de nada vai valer. Apenas mais uma queixa a juntar a tantas outras dos cidadãos portugueses. E quantos nem uma queixa apresentam?
Já em tempos houve outro "colega" que para gozar os prazeres sexuais com uma moçoila de uma aldeia não tinha tempo de fazer a entrega do "correio". Um dia resolveu o problema enterrando toda a correspondência que não tinha conseguido distribuir.
Assim vai uma companhia que não cumpre os objectivos traçados e acertados aquando da privatização. Mas a canalha pouco ou nada se importa com a imbecilidade do serviço. Já para não falar do atraso na entrega da correspondência!
Há muito que os CTT deviam voltar a ser empresa pública.
Uma empresa que na altura dava lucro, note-se.
Tem todo o direito de o fazer.
Foi substituído por alguém que não deve saber diferenciar a mão esquerda da mão direita. Não deve conhecer os algarismos árabes quanto mais os romanos. Pior, não sabe ler!
Mas foi contratado!
Não recebi uma carta do Hospital a alterar a data de uma consulta. Logo ida em balde ao Hospital.
Mas alguém responsabiliza tal canalha?
Para "despachar" a entrega postal coloca todas as cartas numa única caixa postal. Mais fácil e rápido o "giro", pois claro!
Fiz queixa, obviamente! Mas de nada vai valer. Apenas mais uma queixa a juntar a tantas outras dos cidadãos portugueses. E quantos nem uma queixa apresentam?
Já em tempos houve outro "colega" que para gozar os prazeres sexuais com uma moçoila de uma aldeia não tinha tempo de fazer a entrega do "correio". Um dia resolveu o problema enterrando toda a correspondência que não tinha conseguido distribuir.
Assim vai uma companhia que não cumpre os objectivos traçados e acertados aquando da privatização. Mas a canalha pouco ou nada se importa com a imbecilidade do serviço. Já para não falar do atraso na entrega da correspondência!
Há muito que os CTT deviam voltar a ser empresa pública.
Uma empresa que na altura dava lucro, note-se.