sexta-feira, junho 21, 2024

A frase do tempo que durar este governo...

"Este governo é anticorrupção como o amoníaco é bom para hidratar os olhos."



Farta a pança e os outros mendigam!

O desemprego sobe a um ritmo mais alto a valores de 2021.
E para agravar a situação 40% dos desempregados não tem qualquer subsídio!
Que bom que é ter o papa na algibeira e pertencer à casta parasitária!
Emprego não falta e com chorudos ordenados.
É fartar vilanagem suja e ranhosa!



Isto é anedota, só pode!

Na mesma notícia duas formas de chamar imbecis aos portugueses.
A primeira, o anúncio de medidas contra a corrupção!
Só falácias e más intenções.
A segunda, não haver prazo para a entrada em vigor das tais medidas.
Pergunta de um simples português incógnito que se ri à brava com esta canalha.
Se não há prazo para a entrada em vigor de tais medidas, qual a razão de demorarem tempo a acertá-las, reuniões com os vários partidos, de as discutirem e aprová-las?
Justificarem o dinheiro que ganham?
Pior é fazerem crer que trabalham, aquele hemiciclo só cheira a suor, e enganarem mais uma vez os portugueses com falsas medidas.
É fartar vilanagem!



Só 64 jovens...

Lembram-se da promessa do Costa aos jovens portugueses que concluíssem o secundário de terem 4 viagens grátis de comboio?
Pois agora ficou-se a saber que só 64 jovens usaram a oferta...
Desconhecimento ou desinteresse?



É fartar vilanagem!

Portugueses cortam nas despesas com restaurantes, férias e eventos sociais para combater aumento dos preços.Mas isso são os portugueses honestos e trabalhadores.
Os parasitas e gatunos continuam a fazer vida sem restrições de qualquer espécie.
Carros de alta cilindrada mais que muitos e viagens a perder a quilometragem...
É fartar vilanagem!



Só boas notícias para os portugueses.

Os combustíveis voltam a subir.
De subida em subida até ao inacessível para a carteira dos portugueses honestos.



Vírus B19

Portugal, como o resto da Europa, está a atravessar um surto de parvovírus B19 inofensivo para adultos e crianças, mas é um risco durante a gravidez – podendo provocar abortos, malformações e anemias graves nos fetos.
Já há casos de mortes fetais, abortos, malformações, dropsias, associadas ao parvovírus B19.
Mas isto não é dado a conhecer ao povo português.
Os vírus andam bem activos e a saúde, principalmente a informação e prevenção, pelas ruas da amargura!



Acima da lei! Intocável...

Não percebe a juíza como não percebem milhões de portugueses.
Marcelo devia ter sido investigado a bem da tão propagandeada "transparência"!
Mas não foi.
Sabe-se bem a razão, escusam de a esconder.
"Ninguém está acima da lei" dizem por aí uns aldrabões e bacocos que gostam de chamar acéfalos aos portugueses civicamente comprometidos.
Não há, nunca houve transparência nos actos administrativos.
Diga a canalha ranhosa o que quiser!
Marcelo não teve um comportamento “neutro”.
Claro que não teve, logo devia ter sido alvo de investigação.
Ide chamar acéfalos à vossa tiazinha.



Vão estudar!

A impreparação de ministros e todos os que governam ou dizem governar este país, seja em qualquer nível, é confrangedora. Demasiada e assustadoramente confrangedora.
Exemplo mais recente?
O plano, é só planos este Governo, anticorrupção.
A senhora ministra anuncia com pompa e circunstância as tais 30 medidas.
E vem com o anúncio do "confisco de bens sem condenação" como medida inovadora.
Coitada da ministra da Justiça!
A senhora ministra não sabe, pois vem das imobiliárias, que o confisco de bens sem condenação já existe em Portugal desde 2002.
Senhora ministra, vá estudar!
Páre de dizer asneiras.
Estamos fartos, pelo menos os portugueses que não vão em "futebóis", milagres e rezas.
Sejam honestos uma vez na vida!
Sabe senhora ministra o mais grave da coisa nem é a sua ignorância. Alguns dos portugueses já a conhecemos a sua e a dos outros que nos dizem governar,
O problema deve-se a que as leis nunca são cumpridas. Esse o verdadeiro problema senhora ministra.
Veja se entende!
É compreensão um nível acima na Taxionomia de Bloom!



quinta-feira, junho 20, 2024

Ponto de vista

 Ponto de vista

Terminado mais um ano lectivo logo o Governo da AD anunciou um plano para sossegar pais e encarregados de educação face ao caos que se vive nas escolas. Anuncia-se o “Plano+Aulas+Sucesso” como panaceia para todos os problemas do sistema de ensino. Importa como princípio da análise lembrar que a maioria das democracias ocidentais acordou tarde à falta estrutural dos professores. Portugal está na linha da frente dos que mais se atrasaram. A letargia em inovar, responsabilizar e valorizar tudo o que tem a ver com o Sistema Educacional em Portugal conduziu ao estado caótico que se vive nas nossas escolas. Segundo dados do Governo havia em Portugal, a 31 de Maio de 2024, 22 116 alunos sem aulas a uma disciplina.

Dizer-se que se vai reduzir em pelo menos 90% o número de alunos sem aulas é um embuste. O “Plano+Aulas+Sucesso” é a demonstração mais que evidente do desnorte e do desespero dos governantes. Quando é que os alunos afectados pela inépcia e inércia dos governantes vão recuperar das aprendizagens em falta? Algumas das medidas anunciadas são previsivelmente ineficazes, e outras são omitidas talvez por devoção, vocação ou por coacção. Que dizer das que se dirigem aos exaustos professores que se aposentam, aos exaustos professores a quem se propõe até dez horas extraordinárias, ou no apoio administrativo aos directores de turma? É tudo surreal.

Prolongar a docência para além da idade da reforma a troco de uns 750 euros brutos é um insulto à inteligência de todos, professores e cidadãos em geral.

Teorizar sobre a falta de professores com o recurso aos bolseiros do ensino superior e bolsas de estudo para a formação inicial de professores é iludir os cidadãos. Os cursos de formação inicial de professores invariavelmente ano, após ano, ficam desertos. Quem é o jovem que quer uma profissão desvalorizada? Falar-se de um “Plano+Aulas+Sucesso” sem uma única referência aos currículos, quantos deles desatualizados, nada motivadores para os alunos e desfasados da realidade é sonegar o caos que se vive nas escolas. Mas há igualmente que ter a coragem de apresentar uma reforma do actual modelo de gestão das escolas caduco e antidemocrático onde a transparência é coisa negada. E onde o servilismo, desde ao poder central, passando pela subordinação dos vários agentes até à nova modalidade, a municipalização é mais que evidente.

O reforço da autonomia das escolas, o que, evidentemente, não é igual à municipalização, deve passar, desde logo, pela maior democratização de todo o processo de eleição dos órgãos de gestão. Um órgão de gestão não é, não pode ser exercido de forma autoritária, antidemocrática, pois o processo assim definido é transversal a todo o sistema e facilmente o contamina. Convinha nesta altura avaliar o processo de municipalização. Seria interessante considerar os resultados de experiências de "municipalização" realizadas noutros países cujos resultados estão longe de ser convincentes.

Na Suécia, por exemplo, está a assistir-se justamente a um movimento de "recentralização" considerando os resultados, maus, obtidos com a experiência de municipalização. Já que na educação em Portugal tudo se copia do estrangeiro, então analise-se o que se está a passar em países que estão em patamares muito mais elevados que o nosso.

Aprenda-se!

O envolvimento das autarquias nas escolas e agrupamentos, designadamente em matérias como as direcções escolares, os Conselhos Gerais ou a colocação de funcionários e docentes, tem mostrado variadíssimos exemplos de caciquismo, tentativas de controlo político, “amiguismo” face a interesses locais. O controlo das escolas é uma enorme tentação. Ainda nesta matéria e dados os recursos económicos que se anunciam através das verbas comunitárias para além dos dinheiros públicos, e o que tem sido realizado nos projectos em curso parece clara a intenção política de aumentar a intervenção de entidades e estruturas privadas que já existem nas escolas, muitas vezes com resultados pouco positivos, caso de apoios educativos a alunos com necessidades educativas especiais e do recurso a empresas de prestação de serviços ou cantinas escolares. Um modelo com estas características, estruturas e entidades privadas a intervir em escolas públicas, só é garantidamente bom para as entidades a contratar, não, muito provavelmente, para alunos, professores e escolas.

A “municipalização” será um incremento e apoio a alguns nichos de mercado através do compadrio e do interesse particular com vantagens óbvias para os interesses instalados. Mais uma vez, confundir autonomia com descentralização traduzida em municipalização foi criar um equívoco perigoso que, entre outras consequências, vai dar alguma cobertura a alguns negócios da educação. É só estar atento ao que se passa em tantas outras áreas da sociedade.

Assim, só podemos concluir que o plano agora apresentado é apenas e tão-só redutor.

Omite outra questão que está no cerne do estado da educação em Portugal: o clima escolar.

Soube-se recentemente que o risco de pobreza dos cidadãos com menos de 18 anos subiu para os 23%. Lembrar que este número reflete a situação financeira em que vivem as famílias.

Depois admiram-se com o fraco desempenho dos alunos. Que futuro os espera? Como encarar esta sociedade que privilegia a casta e os filhos com emprego certo e seguro? Mão de obra barata de um sistema cada vez mais exigente no recrutamento dos trabalhadores e pagando ordenados de miséria. Que futuro é prometido? Viver até aos trinta e mais anos na dependência dos parcos recursos da família? Sem possibilidade de a constituir, ter uma habitação condigna e um ordenado que possibilite usufruir dos mais elementares direitos.

O dito plano devia desde logo ser muito mais abrangente.

A este plano, para ser mais falacioso, só faltam prendas iguais às que um ex-primeiro-ministro António Costa prometeu aos jovens estudantes: devolução de propinas, cheque-livro, férias na rede das pousadas da juventude e quatro bilhetes de comboio. De uma vez por todas, vejam se entendem que uma aprendizagem séria é a mola real para o desenvolvimento de um país.

Cansados de tanto ilusionismo.

Tenham uma excelente semana.




Nenhum ser humano é ilegal.

Percebeis imbecis?



Calado

Senhor Presidente, o que tem a dizer sobre o silêncio do doutor arguido, seu filho?
"Agora só comento futebol"!



Demissão já!

Pedro Ramos, Secretário Regional de Saúde assume que ofereceu cunhas no acesso à saúde em troca de votos nas eleições do PSD.
Nem o Erdoğan a distribuir dinheiro!