segunda-feira, agosto 28, 2023

Ontem, dia 27 de Agosto de 2023 fui assaltado.

Sim, em pleno dia!
Não, não foi um assalto desses que se perpetram a cada esquina, rua, habitações ou estabelecimentos ditos de comércio.
Nada disso!
Após várias mensagens da AT, (não têm mais anda que fazer do que enviar mensagens aos cidadãos? Com tanta repartição a "receber" os cidadãos por marcação prévia, será que têm medo de alguma coisa?) paguei aquilo que a corja imunda, a elite nojenta chama de Imposto Único de Circulação.
Um imposto nojento. Só serve para alimentar a pança dos regedores que desbaratam tal dinheiro "sacado" aos contribuintes, em festas e outras iniciativas próprias de países do oitavo mundo onde os caciques locais mostram obra feita para gáudio de empreiteiros. São os ajustes directos, obviamente.
Voltando ao móbil do crime.
Imposto Único de circulação? O pior de todos os nomes que podia a elite parasitária atribuir a um imposto. Dizem que é ÚNICO!
Mas então qual a razão pela qual me obrigam a pagar as portagens à seita criminosa das concessionárias quando viajo por uma autoestrada? Pois as parcerias público/privadas de tanto ganho para uns quantos gatunos.
Nada a estranhar as ditas parcerias foram copiadas do que fez um rei assassino, ladrão e protector de canalha da pior espécie denominado D. João III.
O que foram as chamadas capitanias no Brasil mais do que parcerias público/privadas.
O "velhinho de barbas brancas" bem o disse: " A História repete-se a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa."
Foi o que nos aconteceu, a nós portugueses.
Quando qualquer canalha voltar a falar de baixa de impostos lembrem-se do bispo Sardinha!