Há mais uma polémica com a Jornada Mundial da Juventude: um ajuste direto de meio milhão de euros.
Foi um negócio de compra de veículos para recolha de lixo.
A Câmara Municipal de Lisboa comprou 10 viaturas por ajuste direto, nas vésperas da visita do Papa, a uma empresa que dois meses antes esteve perto de perder um concurso público para a venda dessas mesmas viaturas.
O concurso foi anulado e deu lugar a um ajuste direto.
Ao que se diz a empresa que vendeu as carrinhas à Câmara Municipal de Lisboa, cujo regedor é o «moedinhas», tem como sócia gerente uma destacada militante do PSD na Mealhada!
Percebe-se a razão da existência dos ajustes directos?
O Tribunal de Contas dirá apenas: arquives-se!
Investigações? Esqueçam.
Falta de meios, não é Gago?