segunda-feira, outubro 03, 2022

O negócio dos quartos para estudantes.

Um calvário encontrar um simples quarto. Preços exorbitantes, condições péssimas, não há recibos.
As residências para estudantes têm condições degradantes. ONDE ESTÃO AS PROMETIDAS «NOVAS» RESIDÊNCIAS?
O Plano Nacional para o Alojamento do Ensino Superior (PNAES) apresentado em 2018/2019, previa a conclusão de mais 2492 lugares em 2020 e 2705 em 2021, o que não aconteceu.
SÓ ALDRABICES!
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (MCTES) não responde quando questionado sobre este assunto.
COVARDES!
As residências do sector público dão resposta a apenas 3,6% do total de estudantes do Ensino Superior.
Recorrer a quartos particulares é uma solução de elevado custo. Chega-se a pedir por um quarto com camas no chão 400 euros mensais. 
E é para quem quer!
E recibos nem vê-los!
Quem fiscaliza este negócio? 
NINGUÉM!
Segundo o Observatório do Alojamento Estudantil (OSE), actualmente, o preço médio por quarto no país é de 294 euros mensais, mais 7,7 % do que no ano letivo de 2021/2022.
Mais de 12% dos alunos colocados não chegam sequer a matricular-se: MOTIVO? FALTA DE CONDIÇÕES ECONÓMICAS E FINANCEIRAS!
NOJO DE PAÍS!
E assim muitos alunos ficam pelo caminho no percurso da obtenção de um simples bacharelato. A licenciatura, o mestrado e o doutoramento é só para quem tem MUITAS posses!
Não basta fazer grandes parangonas nos pasquins e abrir a cloaca nos canais do lixo a anunciar que houve mais alunos a entrar no ensino superior. O que a corja não diz é que a grande maioria fica pelo caminho ou desiste logo por falta de recursos financeiros.
Sois uns covardes e imbecis.
Já agora quanto recebe um deputado por estar deslocado da sua residência?
DIGAM SUA CAMBADA!
Não esquecer que os «representantes» têm ordenado!
Pois é!
Por que não arranjam residências para os deputados? Há países bem mais ricos que Portugal onde há tais residências.