Mas isso é uma teoria, que se ensinava nas faculdades e que está ultrapassada.
Estas empresas instalam-se nos países de mão de obra barata, com benesses concedidas a fundo perdido pelos poderes, terrenos cedidos a preço da uva mijona, instalações pagas pelos contribuintes, água e luz mais baratos e vão explorando tudo e todos.
Dar (???) computadores às escolas? Deixa-te de seres um vendilhão da banha da cobra. Ninguém, e muito menos as empresas, dão o quer que seja.
Sugam até ao tutano os trabalhadores.
Não disseste, mas DEVIAS ter dito que a empresa vai para a Índia onde a exploração ainda é maior.
Os 700 trabalhadores «absorvidos» pelas outras empresas?
Nem com as benesses de um Costa o farão!
O discurso do «chefe» do parque da Maia é próprio de quem depende da guarda do rebanho e segue o pastor!