Das duas uma: ou os ditos fazedores do caldo querem fazer dos Portugueses uns papalvos e fazem crer que os «cornos» são um gesto impensável devidos a noites sem dormir.
Mas, quem manda o Pinho andar a fzer corridas na auto-estrada e a ir às discotecas beber uns copos??
Ou então, os ditos fazedores só querem fazer esquecer o «acto» dada tanta incompetência, desnorte e arrogância dos ministros deste governo de Sócrates.
Pinho, ficará na estória trágico-comediante do governo do Sócrates como o ministro dos chavelhos.
Chavelhos quando anunciou o fim da crise;
Chavelhos quando foi à feira de Roma comprar sapatos, numa aeronave alugada com o nosso dinheiro;
Chavelhos quando contratou uma agência internacional para promover a imagem do país, pela módica quantis de 1,4 milhões de euros;
Chavelhos quando quis «vender» mão-de-obra, barata, aos chineses.
Pinho já se foi, para quando os outros?