Portugal "bateu no fundo".
Foi com estas palavras que o ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, descreveu ontem o agravamento do défice do subsector Estado, que atingiu os 7,3 mil milhões de euros no primeiro semestre do ano.
Isto significa um défice de 40,5 milhões de euros por dia.
De acordo com a Direcção-Geral do Orçamento, o défice quase quadruplicou nos primeiros seis meses do ano, com um agravamento de 5,4 mil milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado.
De acordo com a Direcção-Geral do Orçamento, o défice quase quadruplicou nos primeiros seis meses do ano, com um agravamento de 5,4 mil milhões de euros, face ao mesmo período do ano passado.
Situação que se deveu à quebra acentuada das receitas fiscais e ao aumento da despesa.
Só as receitas fiscais, que ascenderam a 13,8 mil milhões de euros, registaram uma quebra de 21,6%, influenciada pelo aumento dos reembolsos do IVA e do IRS e pela redução do IVA de 21% para 20%.
A despesa, que se situou nos 23,4 mil milhões, aumentou 5,4%, devido aos programas de apoio ao emprego e investimento e ao pagamento de dívidas de organismos públicos aos credores. No caso das despesas da Segurança Social, que aumentaram 10,6%, há que sublinhar os custos com os subsídios de desemprego, que dispararam 24%.
O ministro Teixeira dos Santos assegurou que as contas públicas estão controladas(??) e apontou uma recuperação(??) já a partir deste mês.
O ministro rejeitou ainda um aumento de impostos ou um orçamento rectificativo para corrigir o aumento do défice.
Só as receitas fiscais, que ascenderam a 13,8 mil milhões de euros, registaram uma quebra de 21,6%, influenciada pelo aumento dos reembolsos do IVA e do IRS e pela redução do IVA de 21% para 20%.
A despesa, que se situou nos 23,4 mil milhões, aumentou 5,4%, devido aos programas de apoio ao emprego e investimento e ao pagamento de dívidas de organismos públicos aos credores. No caso das despesas da Segurança Social, que aumentaram 10,6%, há que sublinhar os custos com os subsídios de desemprego, que dispararam 24%.
O ministro Teixeira dos Santos assegurou que as contas públicas estão controladas(??) e apontou uma recuperação(??) já a partir deste mês.
O ministro rejeitou ainda um aumento de impostos ou um orçamento rectificativo para corrigir o aumento do défice.
Será que esta notícia não preocupa os Portugueses?
Acordem.
Acordem.
Com a conversa, fiada, da retoma vão enganando os TOLOS!!!
Quem ainda pode votar nesta gente?
Nestes e nos outros da Leite?
Tudo boa gente, então não é?
Enquanto tudo isto acontece, por cá, na Guarda, com as festas, ditas da cidade, gastam-se 15 mil euros/dia.
Onde vamos parar???