Charlatão, s. m., vendedor, em lugares públicos, de drogas cujas virtudes apregoa exageradamente; aquele que explora a boa-fé do público; impostor; intrujão; pantomineiro.

Nada mais falso, desonesto e apenas revela a imbecilidade de quem produz tais argumentos.
Ou será que para esses idiotas a transferência de soberania, não para uma entidade supranacional de que Portugal faz parte, mas verdadeiramente para outros países (tendo em conta a nova hierarquia dos países-membros e as novas regras de votação), não fosse um facto político e constitucional relevante.
Seja como for, é um argumento que persiste na mentira.
Seja como for, é um argumento que persiste na mentira.
O tratado reformador e o tratado reformado são uma e a mesma coisa.
Confira e logo vê.
Charlatães, trapaceiros é o que são.