Um professor, quando lhe é atribuído o cargo de Director de Turma, tem de leccionar a disciplina de Formação Cívica.
É uma das «novas» disciplinas não «curriculares», que «apenas» avalia os discentes não de uma forma quantitativa, mas qualitativa, satisfaz, satisfaz pouco, bom, muito bom.....
Quanto ao programa, desta como de outras «novas» disciplinas não curriculares, fica quase na sua totalidade, «entregue» à «vontade» do docente.
É uma das «novas» disciplinas não «curriculares», que «apenas» avalia os discentes não de uma forma quantitativa, mas qualitativa, satisfaz, satisfaz pouco, bom, muito bom.....
Quanto ao programa, desta como de outras «novas» disciplinas não curriculares, fica quase na sua totalidade, «entregue» à «vontade» do docente.
Ou seja, fica a pertencer ao domínio do currículo oculto.
Apesar de não haver formação para tais áreas, cada docente devia tentar incutir nos discentes a noção de responsabilidade cívica e, portanto, a noção dos direitos e dos deveres, baseada na sua vivência e forma de ser e estar.
Vem tudo isto a propósito de em vários locais públicos, onde o direito a ser atendido e o dever de esperar deviam ser respeitados e, fazer parte da conduta de qualquer cidadão. Mas, cada vez mais, os «espertos» de ocasião ultrapassam tudo e todos, mesmo os que com «responsabilidades» educativas serem os mais prevaricadores.
O exemplo que a seguir se transcreve, elucida tudo quanto se disse:
«Na escola onde trabalho acontece uma coisa que suponho que deva acontecer em muitas mais. Quando vou carregar o meu cartão tenho de ir à papelaria. Chegado lá vou para a fila. Dizem-me os miúdos: professor, pode passar à frente. Os professores passam sempre.
Respondo eu - Não. Somos iguais. Vocês já cá estavam.
Eles ficam a olhar para mim como quem diz: Tanso!!!
Na semana passada, estava eu na fila, aproxima-se um professor. Ao ver-me na fila vai para o final da mesma. Não resiste a dizer-me o seguinte quando passa por mim: - Eu não costumo ser tão politicamente correcto...
Respondi eu: se quiser passar à frente... Força!
Ele ficou tentado mas acho que se sentiu na obrigação de ser politicamente correcto...».
Quando estudei, não havia nenhuma «Formação cívica», mas aprendi a respeitar quem chega em primeiro lugar, mas também não admito que me ultrapassem na ordem de chegada.
É impressionante a facilidade com que as pessoas se deixam pisar hoje em dia.
E nem um ai soltam...
Ainda se admiram da falta de civismo.
Apesar de não haver formação para tais áreas, cada docente devia tentar incutir nos discentes a noção de responsabilidade cívica e, portanto, a noção dos direitos e dos deveres, baseada na sua vivência e forma de ser e estar.
Vem tudo isto a propósito de em vários locais públicos, onde o direito a ser atendido e o dever de esperar deviam ser respeitados e, fazer parte da conduta de qualquer cidadão. Mas, cada vez mais, os «espertos» de ocasião ultrapassam tudo e todos, mesmo os que com «responsabilidades» educativas serem os mais prevaricadores.
O exemplo que a seguir se transcreve, elucida tudo quanto se disse:
«Na escola onde trabalho acontece uma coisa que suponho que deva acontecer em muitas mais. Quando vou carregar o meu cartão tenho de ir à papelaria. Chegado lá vou para a fila. Dizem-me os miúdos: professor, pode passar à frente. Os professores passam sempre.
Respondo eu - Não. Somos iguais. Vocês já cá estavam.
Eles ficam a olhar para mim como quem diz: Tanso!!!
Na semana passada, estava eu na fila, aproxima-se um professor. Ao ver-me na fila vai para o final da mesma. Não resiste a dizer-me o seguinte quando passa por mim: - Eu não costumo ser tão politicamente correcto...
Respondi eu: se quiser passar à frente... Força!
Ele ficou tentado mas acho que se sentiu na obrigação de ser politicamente correcto...».
Quando estudei, não havia nenhuma «Formação cívica», mas aprendi a respeitar quem chega em primeiro lugar, mas também não admito que me ultrapassem na ordem de chegada.
É impressionante a facilidade com que as pessoas se deixam pisar hoje em dia.
E nem um ai soltam...
Ainda se admiram da falta de civismo.
Com tantos exemplos de falta de respeito, principalmente, da parte de quem tem responsabilidades, revela o estado a que tudo isto chegou......
Satisfaz, mesmo muito pouco ......... NADA.
Satisfaz, mesmo muito pouco ......... NADA.
