Os ajustes directos são o alçapão dos negócios obscuros, sempre bem protegidos pela lei.
O Tribunal de Contas vem confirmar o que todos já sabíamos, os ajustes directos servem os interesses dos corruptos e corruptores.
Nas JMJ, segundo o Tribunal de Contas, o ajuste direto, a consulta prévia e o ajuste direto simplificado, estes procedimentos não concorrenciais, foram as três tipologias que concentraram quase 64% do total do valor contratado reportado.
O Tribunal de Contas recomenda à Assembleia da República e ao Governo que para o futuro não aprovem regimes especiais que “derroguem os procedimentos que salvaguardam a concorrência”.
Para o Tribunal de Contas, “não foi evidenciada a realização de um planeamento efetivo do evento”.
Bem pode o Tribunal de Contas recomendar tudo e mais alguma coisa que a corrupção é a arte de se bem governarem. Eles os da corja!
É fartar vilanagem.
Os "templos" pejados de vendedores.