Após semanas e semanas a discutir nada, o fim da festa.
Os Insultos, arrufos, comédias, mentiras, muitas mentiras, que serviram na perfeição canais do lixo, jornais e outros meios a capitalizarem o amorfismo dos cidadãos. Mudos e quedos a verem e a ouvirem os bem-falantes a vociferarem sobre o que eles próprios deviam ter feito e não fizeram.
Com um cardápio de promessas de fazer inveja a um qualquer santuário de uma seita religiosa. Pelo meio, tipo carne entremeada rançosa, as sempre benditas sondagens que alimentam quem as produz e quem se serve delas. Mestres de cozinha, serventes e mordomos.
Depois do dia da reflexão, seja lá isso o que quiserem que seja, até mesmo uma espécie de Quaresma ou Ramadão, eis que chegou o dia!
As portas da democracia representativa fechar-se-ão até à próxima procissão do "senhor dos passos"!
O calvário dos portugueses vai continuar agora sem as velas das promessas. E continuará a ser penoso. Nenhuma via-sacra será capaz de traduzir o sangue, suor e lágrimas dos portugueses em oposição à faustosidade dos banquetes dos bem-aventurados desta democracia representativa e dos seus beneficiários com lucros aos milhões! A maioria dos portugueses continuará a contar os tostões até ao final do mês ou a viver na miséria, destituído de tudo.
É a vida que nos querem fazer crer ser uma fatalidade.
Ide, ide todos, de breviário na mão deitar a água benta, neste caso o papelinho que os senhores e os seus eunucos tanto anseiam.
Ide e não demoreis!
A democracia representativa, essa forma abjecta de enganar cidadãos criando-lhes a ilusão que a palavra, a última pertence ao "povo", vai fechar portas!
A "palavra" não podia faltar à liturgia sagrada da imbecilidade.
Acredite quem quiser!
Os Insultos, arrufos, comédias, mentiras, muitas mentiras, que serviram na perfeição canais do lixo, jornais e outros meios a capitalizarem o amorfismo dos cidadãos. Mudos e quedos a verem e a ouvirem os bem-falantes a vociferarem sobre o que eles próprios deviam ter feito e não fizeram.
Com um cardápio de promessas de fazer inveja a um qualquer santuário de uma seita religiosa. Pelo meio, tipo carne entremeada rançosa, as sempre benditas sondagens que alimentam quem as produz e quem se serve delas. Mestres de cozinha, serventes e mordomos.
Depois do dia da reflexão, seja lá isso o que quiserem que seja, até mesmo uma espécie de Quaresma ou Ramadão, eis que chegou o dia!
As portas da democracia representativa fechar-se-ão até à próxima procissão do "senhor dos passos"!
O calvário dos portugueses vai continuar agora sem as velas das promessas. E continuará a ser penoso. Nenhuma via-sacra será capaz de traduzir o sangue, suor e lágrimas dos portugueses em oposição à faustosidade dos banquetes dos bem-aventurados desta democracia representativa e dos seus beneficiários com lucros aos milhões! A maioria dos portugueses continuará a contar os tostões até ao final do mês ou a viver na miséria, destituído de tudo.
É a vida que nos querem fazer crer ser uma fatalidade.
Ide, ide todos, de breviário na mão deitar a água benta, neste caso o papelinho que os senhores e os seus eunucos tanto anseiam.
Ide e não demoreis!
A democracia representativa, essa forma abjecta de enganar cidadãos criando-lhes a ilusão que a palavra, a última pertence ao "povo", vai fechar portas!
A "palavra" não podia faltar à liturgia sagrada da imbecilidade.
Acredite quem quiser!