O sangue, suor e lágrimas de milhões de portugueses pelo estrangeiro é enviado sob a forma de dinheiro para Portugal.
Já é quase tanto como os"fundilhos"europeus que um dia vamos ter que pagar!
Pudera! Ficou-se a saber que um em cada três jovens portugueses partem para o estrangeiro na procura daquilo que o país se nega a dar-lhes!
Um país que se nega a dar o pão aos seus filhos e o distribui pela canalha poderosa não é uma Pátria! É uma madrasta imbecil e arrogante!
Lembro-me sempre de Mestre Aquilino Ribeiro: «A Nação é de todos, a nação tem de ser igual para todos. Se não é igual para todos é que os dirigentes que se chamam estado, tornam-se Quadrilha.», em "Quando os Lobos Uivam".