Uma entrevista dada pelo irmão da Catarina Mendes. O nepotismo é a fina flor do estrume.
Numa coisa o senhor secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro não pode ser acusado: ter cuspido na gamela!
Mas noutros aspectos igualou a corja. Leu bem a cartilha, "obviamente".
Vamos por partes...
O senhor António Mendes, mais um "Tó" da política, começa por assinalar que factores externos determinaram a queda de dois governos do PS em oito anos!
Factores externos? A culpa é sempre dos outros, nunca é vossa!
Tudo conforme a cartilha!
Impedido de governar? Estiveram OITO anos a governar sempre com escândalos, demissões, fugas à verdade e ainda tem o desplante de dizer que foram impedidos de governar?
E depois, para o final, as fugas...
"-Mário Centeno era uma solução que daria a estabilidade pretendida, desde logo dentro do PS?
-Eu não vou discutir cenários noticiados…".
Mas oh senhor Tó Mendes … foi o primeiro-ministro que o noticiou!
"- A Procuradoria-Geral da República e a procuradora fizeram bem em escrever um parágrafo que revelava a existência de um inquérito ao primeiro-ministro?
- Eu não vou fazer nenhum comentário sobre essa matéria. Penso que muito já tem sido dito sobre o assunto e não quero acrescentar mais."
Oh senhor Mendes, secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro, está a esquecer-se de que quem se sentiu atingido foi o seu chefe.
Lembre-se dos ditados populares tão a propósito: "Quem não deve não teme" e "A carapuça é para quem a enfia"!
Percebeu senhor secretário?
Numa coisa o senhor secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro não pode ser acusado: ter cuspido na gamela!
Mas noutros aspectos igualou a corja. Leu bem a cartilha, "obviamente".
Vamos por partes...
O senhor António Mendes, mais um "Tó" da política, começa por assinalar que factores externos determinaram a queda de dois governos do PS em oito anos!
Factores externos? A culpa é sempre dos outros, nunca é vossa!
Tudo conforme a cartilha!
Impedido de governar? Estiveram OITO anos a governar sempre com escândalos, demissões, fugas à verdade e ainda tem o desplante de dizer que foram impedidos de governar?
E depois, para o final, as fugas...
"-Mário Centeno era uma solução que daria a estabilidade pretendida, desde logo dentro do PS?
-Eu não vou discutir cenários noticiados…".
Mas oh senhor Tó Mendes … foi o primeiro-ministro que o noticiou!
"- A Procuradoria-Geral da República e a procuradora fizeram bem em escrever um parágrafo que revelava a existência de um inquérito ao primeiro-ministro?
- Eu não vou fazer nenhum comentário sobre essa matéria. Penso que muito já tem sido dito sobre o assunto e não quero acrescentar mais."
Oh senhor Mendes, secretário de Estado-adjunto do primeiro-ministro, está a esquecer-se de que quem se sentiu atingido foi o seu chefe.
Lembre-se dos ditados populares tão a propósito: "Quem não deve não teme" e "A carapuça é para quem a enfia"!
Percebeu senhor secretário?
