A 8 de Janeiro de 1642 morria Galileo Galilei.
Além de bastantes estudos e descobertas nos mais variados campos da Ciência, deixou-nos a comprovação da teoria heliocêntrica de Copérnico - o Sol é que é o centro e a Terra roda à volta dele, o que lhe valeu a ida ao tribunal da Inquisição, pois a Igreja continuava a defender a teoria de a Terra como centro do Sistema solar - teoria clássica de Ptolomeu. Galileu no seu livro "Diálogo sobre os dois principais sistemas mundiais", ridicularizou aqueles que se recusaram a aceitar o sistema de Copérnico. A igreja Católica Apostólica romana, não aceitava as teorias de Galileu dado considerar que uma Terra em movimento e um Sol estacionário estavam em conflito com as interpretações literais das Escrituras e com o modelo geocêntrico ptolomaico, que havia sido adoptado como a ortodoxia da Igreja Católica. Os negadores citaram, por exemplo, o livro de Josué, no qual, a pedido de Josué, Deus ordenou ao Sol, e não à Terra, que ficasse imóvel sobre a antiga cidade cananéia de Gibeão.
Lembrar a célebre frase de Galileu no final do julgamento - no entanto, move-se!
Galileu sofreu com a sua ousadia de cientificamente provar que a Igreja estava errada. Foi condenado e obrigado a retratar-se pela heresia que tinha proferido e sob ameaça de tortura forçado a expressar pesar e amaldiçoar os seus erros.
A Inquisição condenou-o a prisão domiciliária.
As observações de Galileu contradiziam a visão aristotélica do universo e a ideia de perfeição celestial.
Em 1744, o “Diálogo” de Galileu foi removido da lista de livros proibidos da Igreja e, no século XX, os Papas Pio XII e João Paulo II fizeram declarações oficiais de pesar pela forma como a Igreja tratou Galileu.
Como sempre, o pesar manifestado não apaga o sofrimento de alguém que ousou pensar diferente!
Galileu sofreu com a sua ousadia de cientificamente provar que a Igreja estava errada. Foi condenado e obrigado a retratar-se pela heresia que tinha proferido e sob ameaça de tortura forçado a expressar pesar e amaldiçoar os seus erros.
A Inquisição condenou-o a prisão domiciliária.
As observações de Galileu contradiziam a visão aristotélica do universo e a ideia de perfeição celestial.
Em 1744, o “Diálogo” de Galileu foi removido da lista de livros proibidos da Igreja e, no século XX, os Papas Pio XII e João Paulo II fizeram declarações oficiais de pesar pela forma como a Igreja tratou Galileu.
Como sempre, o pesar manifestado não apaga o sofrimento de alguém que ousou pensar diferente!