A propriedade foi comprada pelo Medina e o acordo final acertado pelo Moedas.
Mas que dupla de azeiteiros!
Dizia o Medina que o edifício ia preencher um vazio existente na Ameixoeira para actividades culturais.
Dizia, mas nunca se concretizou tal objectivo.
Actividades culturais?
Só se forem para toda a espécie de parasitas que por lá vão existindo e que aceleram a degradação do imóvel.
Gastou-se apenas a módica quantia de quase três milhões de euros!!!
A empresa que vendeu o palacete à câmara de Medina LUCROU 1 milhão de euros. Coisa pouca, claro!
O dinheiro não é deles por mais que um Medina diga que houve aprovação da Câmara Municipal, da Assembleia Municipal e do aval do Tribunal de Contas.
Mas isso significa concretamente o quê?
NADA!
A tal democracia representativa mais a conivência de um Tribunal de Contas justificam o desperdício?
Lembrar que antes o palacete pertencia há sempre omnipresente e poderosa Universidade Lusófona!
Mais uma aquisição a peso de platina!