Num país em que o salário mínimo, o mais comum entre os trabalhadores portugueses, nem para vegetar chega.
Num país onde as reformas são a miséria que se conhecem.
Num país onde os subsídios às empresas e a partidos são a tal zona cinzenta que a canalha fala.
Num país em que falta tudo serviços públicos em condições, educação, saúde, bens alimentares a preços ajustados aos salários de miséria, habitação e tudo mais que um cidadão tem direito.
Isto, muito a sério, só num país do oitavo mundo.
Que NOJO!