sábado, julho 15, 2023

Costa vs Paulo Morais

Ontem assisti, por mero acaso, a uma discussão entre Ricardo Costa, o irmãozinho do A. Costa, o produtor de livros de cordel, o letrista de «choradinhos da menina e do acordeonista cego» dos comboios, com Paulo Morais.
Mais uma vez a retórica nojenta do «irmão» é de dar vómitos a qualquer cidadão.
Defender o indefensável, justificar o injustificável para salvar o cadeirão da pocilga é vergonhoso.
Diga o «irmão» quantos assessores há naquela Assembleia da República pagos pelos contribuintes. 
Diga! 
Conhece-os e sabe que existem.
Misturar alhos com bugalhos é habilidade de família.
Na Assembleia da República só entram cidadãos em listas dos partidos e nas câmaras municipais já podem entrar independentes. Tudo para justificar os dinheiros que passam do parlamento para os partidos e seus assessores.
NOJO!
Então explique a razão de haver tantos assessores, pagos pelos munícipes, nas câmaras municipais e logo em órgãos como a Assembleia Municipal? 
Lisboa é um caso paradigmático.
Explique.
O Costa, irmão, sabe que existem às carradas!
Um sujeito que escreve a crónica de uma bicicleta atirada contra um vidro para salvar um «irmão» não merece consideração e muito menos credibilidade alguma.
Já devia estar no cano de esgoto.
Cada vez que o ouço, e são poucas as vezes, dá-me nojo e repulsa.
Julga-se o «dono do saber», o «sabão» do tanque imundo.
Pior que tudo tendencioso e defensor acérrimo da pia.