«O que se diria nos média e nas redes sociais, e quantas horas seriam gastas nas TVs, se tivesse sido a Rússia ou a China a espiar o Secretário Geral das Nações Unidas, o português António Guterres, em vez dos Estados Unidos?»
Horas e horas de vómito, baba e ranho dos tudólogos do costume.