O inútil sempre a lamber.
Que nojo de lambidela.
Escreveu isto em 1973.
E o povo, apoiado numa comunicação social vendida, elevou-o à glorificação.
Que nojo!
País purista a prosear bonito, a versejar tão chique e tão pudico, enquanto a língua portuguesa se vai rindo, galhofeira, comigo - Alexandre O'Neil
