Ora cá está o FMI a seguir à risca as orientações dos poderosos do sistema capitalista para salvar uma economia de guerra.
Fez o mesmo noutras paragens?
Não, não fez.
Basta lembrar a invasão do Iraque, as agressões a centenas de países onde o FMI, essa organização «democrática eleita pelos cidadãos», nas palavras do José Mário Branco, onde ajudas não existiram e quando existiram foi com banho de sangue e a imposição de ditadores, seguidores da gémea CIA, e com medidas económicas e financeiras que levaram à miséria dos povos desses países.
Mais 15,6 biliões de dólares para servir o palhaço do Zelensky e salvar o «amado» povo ucraniano. Mais e mais hipocrisia.
O actor Zelensky deve já ter uma boa maquia numa qualquer offshore, nem se duvide.
Acrescentar que o plano gizado pela partes, Zelensky e FMI, é para vigorar em quatro anos e procura "sustentar a reativação económica gradual, criando condições de crescimento a longo prazo, num contexto de reconstrução pós-conflito, e caminhando para a adesão à União Europeia", segundo comunicado dado a conhecer.
"Sustentar a reativação económica gradual, criando condições de crescimento a longo prazo, num contexto de reconstrução pós-conflito, e caminhando para a adesão à União Europeia"???
Num cenário de guerra?
Claro, alguém irá pagar, a bem pagar, estes desvaneios da maltrapilha do FMI. Basta criar uma nova cise financeira. «Caminhar para a adesão à União Europeia»???
Claro para beneficiar de mais e mais apoios financeiros a «fundo perdido» e o actor Zelensky a encher a sua conta bancária!
E que sanções financeiras estão previstas para a Ucrânia com este empréstimo(???) ou doação?
Lembrar, as graves e sanguinárias medidas exigidas a Portugal (a alguns milhões de portugueses, evidentemente, já que outros enriqueceram a valer com tal intervenção!) cada vez que os governos ditos «socialistas» nos empurraram para a banca rota.
Dualidade de critérios? Claro que sim.
As rotativas das máquinas a funcionar a grande velocidade o papel é preciso e urgente para salvar o mercado de gatunos.