E os presumíveis arguidos gozam com os portugueses. Uns fazem férias na Córsega, outros no Brasil e outros em parte incerta. Talvez na Patagónia.
Circulam livremente sem que a dita «justiça» se preocupe minimamente com os presumíveis roubos e desfalques.
Alguns, são tão burros que fogem.
É o país em que se prende o pilha galinhas e se permite que a agiotagem e seus testas de ferro assaltem o pote sem que nada nem ninguém os incomode.
Que esperar de um dita justiça sempre numa posição horizontal?