O
Sindicato dos Jornalistas (SJ) está preocupado com as recentes exigências da
ANA - Aeroportos de Portugal impostas aos jornalistas que pretendam fazer
reportagem fotográfica/multimédia nas instalações do Aeroporto de Lisboa.
Em
comunicado, o SJ denunciou “uma série de exigências ilegais” por parte da
empresa que gere os aeroportos, entre as quais um pedido de autorização prévia
e a aplicação de taxas de serviço e a reivindicação do direito a pré-visualizar
as imagens captadas.
O
sindicato lembra que continua à espera de uma reunião urgente pedida em 31 de
Janeiro à ANA, para discutir o assunto.
No
comunicado agora emitido, o SJ recorda que a actividade de jornalista é
regulada legalmente na Lei n.º 1/99, que integra a liberdade de acesso às
fontes de informação, que se traduz, “nomeadamente, no direito de acesso a
locais abertos ao público, desde que para fins de cobertura informativa”.
As
instalações do aeroporto “configuram locais abertos ao público, podendo, por
isso, os jornalistas aí desempenharem trabalho jornalístico, desde que se munam
do respectivo título profissional”, referiu o SJ, acrescentando que, “além
disso, o condicionamento do exercício da actividade jornalística ao pagamento
de taxas, mediante a análise do serviço em causa, configura-se como uma
exigência ilícita”.
Desde
2012 que ANA é gerida pelo grupo francês Vinci.
Aonde vamos parar?
Que dizem a tudo isto os acéfalos que coçam os cotovelos na casa de má porte?
Nada!...
Que dizem a tudo isto os acéfalos que coçam os cotovelos na casa de má porte?
Nada!...
Mais preocupados com o peso das mochilas....