sábado, janeiro 02, 2016

A «corrida» a Belém


A seguir, e depois de um «bronco» ter tido tempo de antena, tivemos um «encontro» entre o Marcelo, o Vitorino de Rans e o Sequeira.
Uma paródia do tempo do «vamos contar mentiras», dos «parodiantes de Lisboa» ou, melhor ainda, «serão para trabalhadores»!
Vai trabalhar malandro!
Uma declaração de interesses: Todos são livres de concorrerem ao lugar de Presidente da República mas, poupem-nos ao triste e aberrante espectáculo que estes três figurantes nos obrigaram a assistir.
MAU, PÉSSIMO DE MAIS!
Agora percebo a razão pela qual um Instituto Polictécnico da Guarda convidou o Sequeira para falar de empreendedorismo!
ENTENDIDO!
Vamos à macacada do «encontro»!
A determinada altura do debate percebeu-se que de tão fastidioso e sonolento o padreca quase dormitou!
Mas, ficam as frases que só por si revelam a qualidade do «encontro»!
Sequeira: «não existo para aparecer, eu apareço para existir»!
Brilhante merda!
Nem o prior do Crato diria melhor!
Por falta de assunto a determinada altura falava-se de alturas, quanto um media, quanto um calçava e só faltou mesmo dizerem quantas vezes fazem truca truca!
INIMANIGINÁVEL NUM DEBATE SOBRE PRESIDENCIAIS!
Mas houve mais…
Dizia-se que ser político é diferente de ser cidadão!
Outra atordoada!
Lembrem-se seus imbecis, quem faz o ladrão transformar-se em político é o voto!
Isso sim!
Falou-se em cidadania, o Marcelo, e na participação na vida comunitária!
HIPÓCRITA!
O governo da corja e outros similares restringem a participação dos cidadãos, quartam-na e só a possibilitam no momento de votar. De resto não participam em nada. Veja-se o caso das escolas! O exemplo mais anti democrático que existe! Onde está a participação dos pais? Dos alunos? Dos restantes funcionários, para além dos doutos? NADA!
Deixa de ser IMPOSTOR!
Depois falou-se de cultura.
Ficou-se a saber que de cultura percebem tanto que se ficaram pela de «calceteiro»! Já não é mau! Não vás além da sandália sapateiro!
Já agora Marcelo fica sabendo que sobre história tens uma leitura deturpada e direitista da mesma.
A única revolução popular digna desse nome que existiu em Portugal foi a de 1383. Não entendes!
Gostei, particularmente, daquela «tirada» da «independência das pessoas face às máquinas»!
Que máquinas?
As do Multibanco?
HIPÓCRITAS!
Pelo meio, o moderador quis elevar o nível do debate só que não deu!
Marcelo estava bem, confortável, perante tamanhos acéfalos!
Os ignorantes falavam de frases feitas e lugares comuns!
Por fim ficou uma que vai ser frase de combate!
«O Seguro era o cavalo errado»!
E palha?

Como dizia o meu professor de História palha, só a de Abrantes!
Já a noite ia alta e, a Albertina teve de correr com o pessoal da taberna!