A
seguir, e depois de um «bronco» ter tido tempo de antena, tivemos um «encontro»
entre o Marcelo, o Vitorino de Rans e o Sequeira.
Uma
paródia do tempo do «vamos contar mentiras», dos «parodiantes de Lisboa» ou,
melhor ainda, «serão para trabalhadores»!
Vai
trabalhar malandro!
Uma
declaração de interesses: Todos são livres de concorrerem ao lugar de
Presidente da República mas, poupem-nos ao triste e aberrante espectáculo que
estes três figurantes nos obrigaram a assistir.
MAU, PÉSSIMO DE MAIS!
MAU, PÉSSIMO DE MAIS!
Agora
percebo a razão pela qual um Instituto Polictécnico da Guarda convidou o
Sequeira para falar de empreendedorismo!
ENTENDIDO!
Vamos
à macacada do «encontro»!
A
determinada altura do debate percebeu-se que de tão fastidioso e sonolento o
padreca quase dormitou!
Mas,
ficam as frases que só por si revelam a qualidade do «encontro»!
Sequeira:
«não existo para aparecer, eu apareço para existir»!
Brilhante
merda!
Nem
o prior do Crato diria melhor!
Por
falta de assunto a determinada altura falava-se de alturas, quanto um media,
quanto um calçava e só faltou mesmo dizerem quantas vezes fazem truca truca!
INIMANIGINÁVEL
NUM DEBATE SOBRE PRESIDENCIAIS!
Mas
houve mais…
Dizia-se
que ser político é diferente de ser cidadão!
Outra
atordoada!
Lembrem-se
seus imbecis, quem faz o ladrão transformar-se em político é o voto!
Isso
sim!
Falou-se
em cidadania, o Marcelo, e na participação na vida comunitária!
HIPÓCRITA!
O
governo da corja e outros similares restringem a participação dos cidadãos, quartam-na
e só a possibilitam no momento de votar. De resto não participam em nada.
Veja-se o caso das escolas! O exemplo mais anti democrático que existe! Onde
está a participação dos pais? Dos alunos? Dos restantes funcionários, para além
dos doutos? NADA!
Deixa
de ser IMPOSTOR!
Depois
falou-se de cultura.
Ficou-se
a saber que de cultura percebem tanto que se ficaram pela de «calceteiro»! Já
não é mau! Não vás além da sandália sapateiro!
Já
agora Marcelo fica sabendo que sobre história tens uma leitura deturpada e
direitista da mesma.
A
única revolução popular digna desse nome que existiu em Portugal foi a de 1383.
Não entendes!
Gostei,
particularmente, daquela «tirada» da «independência das pessoas face às
máquinas»!
Que
máquinas?
As
do Multibanco?
HIPÓCRITAS!
Pelo
meio, o moderador quis elevar o nível do debate só que não deu!
Marcelo
estava bem, confortável, perante tamanhos acéfalos!
Os
ignorantes falavam de frases feitas e lugares comuns!
Por
fim ficou uma que vai ser frase de combate!
«O
Seguro era o cavalo errado»!
E
palha?
Como
dizia o meu professor de História palha, só a de Abrantes!
Já a noite ia alta e, a Albertina teve de correr com o pessoal da taberna!