A Associação Académica de Lisboa é gerida através de um ‘saco azul’, tendo sido criada uma conta bancária paralela em nome do presidente, Luís Castro, para fugir a penhoras judiciais sobre a conta oficial.
Segundo o jornal ‘Público’, há dúvidas sobre movimentos bancários realizados, tendo o mal-estar provocado já seis demissões na direcção da AAL e a convocação de uma assembleia geral extraordinária. Na reunião, realizada dia 12, um dos pontos visava esclarecer movimentos bancários, mas Luís Castro não apresentou documentos.
Devido aos problemas financeiros, a AAL terá recebido ordem de despejo da sede em Lisboa.
Os trabalhadores e os reformados portugueses que paguem a crise....
Trabalhem mais meia-hora por dia que eles agradecem...só a CHICOTE!!!!
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