Vinte e oito direcções regionais, cinco institutos, 33 empresas, algumas tecnicamente falidas, fazem o leque da estrutura governativa da Região Autónoma da Madeira.
Uma máquina que o PSD-Madeira reconhece ser maior que a do continente, mas diz não ser um problema apenas da região.
Só as empresas públicas ou participadas da Região Autónoma da Madeira fecharam o ano passado com 33,6 milhões de prejuízo e resultados transitados negativos de 471,7 milhões de euros.
Só as empresas públicas ou participadas da Região Autónoma da Madeira fecharam o ano passado com 33,6 milhões de prejuízo e resultados transitados negativos de 471,7 milhões de euros.
As 33 e três empresas públicas ou participadas pela região devem 5242 milhões de euros, um valor superior a toda a riqueza gerada pela actividade económica. 44,7% da dívida das empresas regionais corresponde a endividamento directo junto da banca.
Há um rombo financeiro de 277 milhões de euros nas contas públicas de 2011, em consequência do empréstimo concedido à SESRAM (Serviços de Saúde da Região Autónoma da Madeira E.P.E.), a empresa regional encarregada da prestação de cuidados de saúde.
Há um rombo financeiro de 277 milhões de euros nas contas públicas de 2011, em consequência do empréstimo concedido à SESRAM (Serviços de Saúde da Região Autónoma da Madeira E.P.E.), a empresa regional encarregada da prestação de cuidados de saúde.
O governo regional está "refém de um lóbi da construção civil no PSD-Madeira que força investimentos insustentáveis".
Com eleições a 9 de Outubro, Jardim assume agora problemas de liquidez e pede apoio ao governo, com quem quer negociar um acordo.
Com eleições a 9 de Outubro, Jardim assume agora problemas de liquidez e pede apoio ao governo, com quem quer negociar um acordo.
Em 2005, a dívida estava nos 478 milhões de euros e em 2010, segundo uma auditoria recentemente apresentada pelo Tribunal de Contas, chegava a 963 milhões, mais 101,5%.
Entre 2009 e 2010 a dívida subiu 11,5%, ou seja, 99,4 milhões de euros. Como sempre, este descalabro revela-se no sector da construção, em que vários investimentos e obras públicas "revelaram-se falhanços da ordem das centenas de milhões de euros" como o do Museu da Baleia no Caniçal, exemplos de "má gestão dos dinheiros públicos", que começou por ser adjudicado pelo governo regional por 1,5 milhões de euros e "já vai em 11,5 milhões, ou seja, sete vezes mais".Outro despesismo do «paraíso Jardim» é o investimento em campos de futebol, 17 dos quais construídos sem sequer ter as medidas regulamentares para jogos oficiais.
Afinal falam tanto de despesismo de uns e, eles são IGUAIS....
A bandalheira nacional, ora agora ROUBAS tu, ora agora roubo eu...depois roubas tu, o outro e eu!!!
Depois vem «chorar» para o Coelho a dizer que não tem dinheiro para pagar aos fornecedores...
Pois é.....mais uns que vão à falência por culpa desta ROUBALHEIRA NACIONAL!!!
Haja bom senso e julgamento para os poderosos corruptos!!!
A bandalheira nacional, ora agora ROUBAS tu, ora agora roubo eu...depois roubas tu, o outro e eu!!!
Depois vem «chorar» para o Coelho a dizer que não tem dinheiro para pagar aos fornecedores...
Pois é.....mais uns que vão à falência por culpa desta ROUBALHEIRA NACIONAL!!!
Haja bom senso e julgamento para os poderosos corruptos!!!
Lá, cá e....pelo país fora!!!