Os dez ministros ganharam 2,15 milhões em 2010 e têm no banco mais de 3,5 milhões. Paula Teixeira da Cruz, Miguel Relvas e Vítor Gaspar são os que mais têm em depósitos bancários.
O primeiro-ministro Passos Coelho e a ministra da Agricultura Assunção Cristas foram os únicos membros do governo que ainda não entregaram a actualização da declaração de rendimentos no Tribunal Constitucional.
Ao todo, os restantes dez ministros do novo governo receberam por trabalhos prestados no ano passado 2,15 milhões de euros. Só Paulo Macedo, ministro da Saúde, recebeu 39,4% dessa fatia.
O governante que tutela os destinos do Serviço Nacional de Saúde, saiu do Millennium BCP onde ganhou no ano passado mais de 816 mil euros. A juntar a esse valor, Macedo recebeu benefícios com reforma, de mais valias e bens imóveis de mais de 29 mil euros. Macedo tornou-se assim o ministro que de mais rendimentos abdicou ao voltar a assumir um cargo público.
Paula Teixeira da Cruz aparece em segundo lugar na tabela. A ministra da Justiça ganhou mais de 360 mil euros por trabalhos que fez no ano passado. Além disso, a também vice-presidente do PSD é a governante que mais dinheiro tem no banco em depósitos a prazo: mais de 900 mil euros. Logo seguido de Miguel Relvas, com 751 mil euros, e de Vítor Gaspar que tem em poupanças 655 mil euros. Paulo Macedo sai do ranking, mas porque grande parte do dinheiro tem investido. Em depósitos tem 363 mil euros, mas tem mais de um milhão em acções e participações. Os dez ministros todos juntos têm mais de 3,5 milhões em depósitos bancários.
No extremo oposto está Paulo Portas. O ministro dos Negócios Estrangeiros apenas declarou rendimentos de trabalho dependente no valor de 51 520 mil euros, o valor mais baixo dos dez ministros. O rendimento de Portas não está muito longe do declarado por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, que auferiu cerca de 58 mil euros. Curiosidade ainda para a conta de Miguel Macedo. O ministro declarou apenas uma conta de oito mil euros. O outro ministro centrista do governo, Pedro Mota Soares, está também nos que menos recebeu, ao todo 68 mil euros.
O governante que tutela os destinos do Serviço Nacional de Saúde, saiu do Millennium BCP onde ganhou no ano passado mais de 816 mil euros. A juntar a esse valor, Macedo recebeu benefícios com reforma, de mais valias e bens imóveis de mais de 29 mil euros. Macedo tornou-se assim o ministro que de mais rendimentos abdicou ao voltar a assumir um cargo público.
Paula Teixeira da Cruz aparece em segundo lugar na tabela. A ministra da Justiça ganhou mais de 360 mil euros por trabalhos que fez no ano passado. Além disso, a também vice-presidente do PSD é a governante que mais dinheiro tem no banco em depósitos a prazo: mais de 900 mil euros. Logo seguido de Miguel Relvas, com 751 mil euros, e de Vítor Gaspar que tem em poupanças 655 mil euros. Paulo Macedo sai do ranking, mas porque grande parte do dinheiro tem investido. Em depósitos tem 363 mil euros, mas tem mais de um milhão em acções e participações. Os dez ministros todos juntos têm mais de 3,5 milhões em depósitos bancários.
No extremo oposto está Paulo Portas. O ministro dos Negócios Estrangeiros apenas declarou rendimentos de trabalho dependente no valor de 51 520 mil euros, o valor mais baixo dos dez ministros. O rendimento de Portas não está muito longe do declarado por Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, que auferiu cerca de 58 mil euros. Curiosidade ainda para a conta de Miguel Macedo. O ministro declarou apenas uma conta de oito mil euros. O outro ministro centrista do governo, Pedro Mota Soares, está também nos que menos recebeu, ao todo 68 mil euros.
Eram os três deputados.
Isto tudo é um ultraje face ao que os portugueses vivem...
VAMPIROS....