Ministro já ordenou a abertura de um processo de averiguações.
Ai, sim? Estranho.
O que é que lhe terá dado para achar isto suspeito...
O ministro da Justiça remeteu para a Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça o caso da candidatura do filho do subdirector da Direcção-Geral de Reinserção Social a um lugar neste organismo, para que em 15 dias proceda à aclaração necessária.
A decisão de Alberto Martins surge na sequência de uma notícia do Correio da Manhã, segundo a qual Manuel Carrainho do Couto, licenciado em arqueologia(???) e filho do subdirector da Direção-Geral de Reinserção Social (Luís Vaz do Couto), ficou em primeiro lugar na primeira prova do concurso público para técnico superior naquela estrutura.
O Ministério da Justiça considera, numa nota enviada à agência Lusa, que a notícia induz a «suspeições sobre a idoneidade do júri do concurso», da responsabilidade da anterior direcção.
Considerando que «as suspeições» são susceptíveis de pôr em causa o bom nome e a reputação dos intervenientes e da instituição, o ministro da Justiça remeteu o caso para a Inspeção-Geral dos Serviços da Justiça para que proceda, no prazo máximo de 15 dias, «às diligências de aclaração necessárias e proponha ao Governo as medidas, que, em função do apurado, sejam adequadas».
Segundo o jornal, na primeira lista, publicada em Diário da República, o nome do candidato aparecia sem o apelido paterno, surgindo o nome completo numa lista posterior.
O jornal indica que se candidata a um dos 55 postos de trabalho na categoria de técnico superior de Reinserção Social daquela Direcção-geral do Ministério da Justiça, que é licenciado em bioquímica e foi o único concorrente a obter 19 valores, a nota mais alta da prova de conhecimentos, faltando ainda a entrevista pelo júri do concurso.
A decisão de Alberto Martins surge na sequência de uma notícia do Correio da Manhã, segundo a qual Manuel Carrainho do Couto, licenciado em arqueologia(???) e filho do subdirector da Direção-Geral de Reinserção Social (Luís Vaz do Couto), ficou em primeiro lugar na primeira prova do concurso público para técnico superior naquela estrutura.
O Ministério da Justiça considera, numa nota enviada à agência Lusa, que a notícia induz a «suspeições sobre a idoneidade do júri do concurso», da responsabilidade da anterior direcção.
Considerando que «as suspeições» são susceptíveis de pôr em causa o bom nome e a reputação dos intervenientes e da instituição, o ministro da Justiça remeteu o caso para a Inspeção-Geral dos Serviços da Justiça para que proceda, no prazo máximo de 15 dias, «às diligências de aclaração necessárias e proponha ao Governo as medidas, que, em função do apurado, sejam adequadas».
Segundo o jornal, na primeira lista, publicada em Diário da República, o nome do candidato aparecia sem o apelido paterno, surgindo o nome completo numa lista posterior.
O jornal indica que se candidata a um dos 55 postos de trabalho na categoria de técnico superior de Reinserção Social daquela Direcção-geral do Ministério da Justiça, que é licenciado em bioquímica e foi o único concorrente a obter 19 valores, a nota mais alta da prova de conhecimentos, faltando ainda a entrevista pelo júri do concurso.