Os candidatos ou presumíveis candidatos à Presidência da República já fazem as habituais palestras para confundir eleitores.
Agora está na moda os sermões nas escolas.Marques Mendes esteve na escola Afonso de Albuquerque, na Guarda.
Dizem que falou para alunos.
Até pode ter acontecido, mas pela fotografia junta, identificam-se elementos que já foram há muito tempo alunos e são hoje figuras da praça, pública entenda-se.
Marques Mendes terá falado em "mensagem de ambição"!
Mas o que é isso? Só tretas! Basta estar atento à queda demográfica que se vai a verificar pelo distrito.
Depois falou de interioridade do território. O habitual para enganar totós.
Ao palestrante, seja ele quem for, exige-se estudo prévio da realidade do território onde se discursa. Quanto ao estudo sobre o auditório para quem se fala já se conhece a impreparação.
Marques Mendes terá garantido, se for eleito, a Coesão Territorial será uma das suas principais causas.
Causas? Pois mais do que isso não pode falar é que no atual sistema político português o Presidente da República não tem poder executivo.
Só mais e mais tretas. Encher chouriças.
Dizer-se que tais sermões e missas cantadas servem para "fazer literacia política entre os mais jovens" é de uma ridicularia total e é mais uma frase feita que serve os que são donos da capoeira.
