Uma reforma que contemple de forma inequívoca a aproximação de governados e governantes, transparência em todos os actos, limitação de mandatos e acabar com o forrobodó de se permitir que os regedores, terminado o seu prazo de "validade" numa autarquia, viaje de malas e bagagens para nova autarquia. Os novos feirantes dos tempos modernos. Vendem-se e compram!
Responsabilizar os regedores, todos eles, pela gestão dos dinheiros públicos, pelo cumprimento das promessas eleitorais, da publicitação pública dos balanços e balancetes, da justificação das despesas efectuadas.Todos, mas mesmo todos teríamos a lucrar!
Mais fácil o controlo sobre a actividade dos regedores e os tais 45% da corrupção em Portugal poderia acabar!
Esta coisa de se repor antigas freguesias, em ano de eleições, cheira a hipocrisia e nada determina em termos de responsabilidades.
O habitual da elite governativa!
Covardia, bajular senhores feudais e contentar alguns beneficiários.