A Capital Europeia da Cultura foi
processada pela terceira vez, agora pela ex presidente Cristina Azevedo.
Em causa está a polémica rescisão do contrato, agora conhecido.
Os processos perfazem 1,3 milhões.
São 6900 euros que a Fundação poderá
ter de pagar a Cristina Azevedo, multiplicados por 61 meses, caso esta
ganhe o processo que tem em tribunal. Recorde-se que Azevedo foi
contratada em agosto de 2009 e terminou o contrato, por acordo mútuo, em
julho de 2011.
É nesta rescisão que reside o processo.
Segundo dizem, o contrato previa que Cristina Azevedo regressasse à
Euronext, onde se antevia que ganhasse cerca de 6900 euros.
A Fundação
pagaria a diferença entre este salário e o que Cristina Azevedo auferia
na CCDR-N, antes de entrar para a Fundação.
Segundo foi dito no
dia da rescisão, o pagamento a Cristina Azevedo seria calculado "no
prazo de 30 dias".
Caso a ex presidente não ingressasse na Euronext,
cabia à Fundação pagar o valor todo.
Volvido mais de um ano, Cristina
Azevedo não regressou à Euronext (como comprova no processo agora
interposto) e reclama a cláusula do contrato.
A Fundação arrisca,
assim, o pagamento de 6900 euros mensais por uma funcionária que já não
tem e para o qual já contratou substituto - João Serra, que aufere cerca
de 10 500 euros, e cuja equipa executiva ganha 8 400 euros.
Este
contrato foi criticado na Assembleia da República, por ter uma "cláusula
de silêncio" que, com o processo, fica conhecida.
Diz o articulado que
todos "se vinculam a não fazer comentários públicos quer sobre a
Fundação Cidade de Guimarães, quer sobre a substituição efetivada, quer
sobre a prestação da 2ª outorgante (Dra Cristina Azevedo) no quadro da
administração da Fundação, quer sobre as relações entre os diversos
intervenientes".
A parte que desrespeitasse
este "pacto" teria de indemnizar a outra.
Se Cristina Azevedo falasse perdia a remuneração.
Caso fosse a Câmara, pagar-lhe-iam os 6 900 euros até 2015.
Deputados dos diversos quadrantes questionaram a Câmara e João Serra sobre o assunto, mas estes nunca falaram.
A ex-presidente também não fala sobre o processo, mas diz ter "confiança no andamento da justiça portuguesa".
A Fundação vai ser extinta em 2013, mas a eventual dívida, a existir, passa para a Câmara de Guimarães.
Recordar, só para que não se esqueça, que um tal Jorge Sampaio, ex presidente da República e, pelos vistos agora comentador, ganhava como Presidente do Conselho de Administração 14 300 € mensais + Carro + Telemóvel + 350 € por reunião!!!
Todos os 15 componentes do Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 300 € por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 350 €.
Cada vez que os ver e ouvir LEMBRE-SE DISTO!!!!!
Assim vai a podridão dos compadrios e tachos para os amigalhaços....
Haja VERGONHA!!!!
E DIZIA A ESCUMALHA QUE IA ACABAR COM AS GORDURAS!!!!!
Se Cristina Azevedo falasse perdia a remuneração.
Caso fosse a Câmara, pagar-lhe-iam os 6 900 euros até 2015.
Deputados dos diversos quadrantes questionaram a Câmara e João Serra sobre o assunto, mas estes nunca falaram.
A ex-presidente também não fala sobre o processo, mas diz ter "confiança no andamento da justiça portuguesa".
A Fundação vai ser extinta em 2013, mas a eventual dívida, a existir, passa para a Câmara de Guimarães.
Recordar, só para que não se esqueça, que um tal Jorge Sampaio, ex presidente da República e, pelos vistos agora comentador, ganhava como Presidente do Conselho de Administração 14 300 € mensais + Carro + Telemóvel + 350 € por reunião!!!
Todos os 15 componentes do Conselho Geral, de entre os quais se destacam Jorge Sampaio, Adriano Moreira, Diogo Freitas do Amaral e Eduardo Lourenço, recebem 300 € por reunião, à excepção do Presidente (Jorge Sampaio) que recebe 350 €.
Cada vez que os ver e ouvir LEMBRE-SE DISTO!!!!!
Assim vai a podridão dos compadrios e tachos para os amigalhaços....
Haja VERGONHA!!!!
E DIZIA A ESCUMALHA QUE IA ACABAR COM AS GORDURAS!!!!!