Dos 16 nomes avançados pela Universidade Lusófona, seis docentes não faziam parte de qualquer órgão científico-pedagógico entre 2005 e 2007.
As listas oficiais do corpo docente da Universidade Lusófona de 2005, 2006 e 2007, enviadas para o Observatório da Ciência e do Ensino Superior e para o Gabinete de Planeamento, Estratégia, Avaliação e Relações Internacionais, desmentem a informação avançada por aquela instituição sobre a composição do conselho científico que terá atribuído as equivalências ao ministro Miguel Relvas.