José Ramos o laranjinha que preside
ao hospital de Portimão contratou a filha, o
genro e o presidente do PSD local, sem concurso “porque os seus perfis se adequavam aos
cargos” mas os três
demitiram-se alguns dias depois de o caso se ter tornado público.
Ana
Manso a
laranjinha que preside ao hospital da Guarda nomeou
o marido como auditor interno, sem concurso, e dois dias depois
demitiu-o “em nome da transparência”quando o caso
se tornou público.
Naturalmente
que o ministro da Saúde, Paulo Macedo, em nome da “cultura da exigência e de rigor”
demitiu prontamente estes dois responsáveis
Não,
Esperem! Afinal não os demitiu!
Estes
dois laranjinhas continuam em exercício de funções!
Portanto
das duas uma:
Ou o
senhor ministro não viu… e recomenda-se urgentemente uma consulta de
oftalmologia
Ou “a transparência e o rigor” não são para todos… pelo menos para os laranjinhas
…É que
nestas coisas do rigor há maridos, genros, filhos e… enteados
Bem
pode Pedro Passos Coelho proclamar a “seriedade e a verdade” do
seu governo
Porque
depois de um ano do seu governo já estamos quase todos licenciados em…
demagogia