quinta-feira, maio 01, 2008

O País da anedota

Que um assaltante persiga um polícia para não ser apanhado, até que é normal;
Que um polícia identifique um pacato cidadão «apenas» por lhe parecer suspeito, não é normal mas acontece.
Agora, o que é caricato é um grupo de mareantes entrarem num posto da PSP (Polícia de Segurança Pública), entenda-se, para evitar maus entendidos, e sovarem um cidadão que, apenas e tão só, quis procurar segurança num sítio dito isso mesmo - seguro, é estranho e digno do anedotário nacional.
Mas, ao que consta, tudo isto não é caso único.
Ou seja, já houve situações em que a polícia levou coça e da grossa, mesmo dentro das esquadras.
Que agentes da GNR ( Guarda Nacional Republicana) também já teriam sido agredidos por valentões arruaceiros.
Depois, bem depois, temos um putativo ministro que tudo ignora, ou faz que ignora.
Será que o ministro está mais preocupado em enviar os mensageiros às sedes dos Sindicatos, para saber o que se vai dizer do seu rafeiro nas manifestações?
Triste País.
Foi você que votou nesta gente?
Se foi, ature-os.