Jaime Gama na abertura do Congresso da ANAFRE, Associação Nacional de Freguesias, que se realizou no Funchal, proferiu a maior e melhor homenagem que alguma vez um membro do Ps fez a Alberto João Jardim.
Estranho, ou talvez não!!!
O Presidente da Assembleia da República (AR) escolheu os 30 anos de governos Jardim para no seu discurso apresentá-lo como sendo um case study de sucesso aos autarcas presentes, um exemplo "notável" de "trabalho, sacrifício, tenacidade e determinação" e que, "apesar das divergências políticas", "temos de reconhecer que esta obra histórica tem um rosto e um nome. E esse nome é o do presidente do governo regional da Madeira".
Para quem em 1992 apelidou o “Bicho da Madeira” de “Bokassa” e o acusou de ter um défice democrático, é fantástica a cambalhota.
Mas que grande cambalhota, senhor Gama!!!
Envergonhou e desprezou todos os democratas, que na Madeira, há mais de 30 anos, pugnam por um regime verdadeiramente democrático.
Que o tivesse feito em nome de «outros» interesses, só ao senhor diz respeito.
Cada um mete a consciência onde bem entende.
Ou será que a democracia renasceu de um lado, o que ninguém notou, ou o conceito de democracia de Jaime Gama se alterou muito e para pior.
Pelos vistos, se alguém apresentar obra, pode impor défice democrático, pode perseguir, limitar direitos e regalias institucionais, beneficiar quem bajula, quem se submete às ordens do chefe.
Nada que este novo Ps não nos tenha já habituado.
Pelos vistos ele quer este caso estudado, penso que para o poder aplicar noutros locais.
Não me consigo é esquecer que esse tem sido o argumento de muito ditador.
Haverá aqui algum contágio de autoritarismo de um natural de Vilar de Maçada?
Ou será dos ares dos Bilderberg?
Dar graxa é próprio de um gorduroso de banha para untar a frigideira.
Estranho, ou talvez não!!!
O Presidente da Assembleia da República (AR) escolheu os 30 anos de governos Jardim para no seu discurso apresentá-lo como sendo um case study de sucesso aos autarcas presentes, um exemplo "notável" de "trabalho, sacrifício, tenacidade e determinação" e que, "apesar das divergências políticas", "temos de reconhecer que esta obra histórica tem um rosto e um nome. E esse nome é o do presidente do governo regional da Madeira".
Para quem em 1992 apelidou o “Bicho da Madeira” de “Bokassa” e o acusou de ter um défice democrático, é fantástica a cambalhota.
Mas que grande cambalhota, senhor Gama!!!
Envergonhou e desprezou todos os democratas, que na Madeira, há mais de 30 anos, pugnam por um regime verdadeiramente democrático.
Que o tivesse feito em nome de «outros» interesses, só ao senhor diz respeito.
Cada um mete a consciência onde bem entende.
Ou será que a democracia renasceu de um lado, o que ninguém notou, ou o conceito de democracia de Jaime Gama se alterou muito e para pior.
Pelos vistos, se alguém apresentar obra, pode impor défice democrático, pode perseguir, limitar direitos e regalias institucionais, beneficiar quem bajula, quem se submete às ordens do chefe.
Nada que este novo Ps não nos tenha já habituado.
Pelos vistos ele quer este caso estudado, penso que para o poder aplicar noutros locais.
Não me consigo é esquecer que esse tem sido o argumento de muito ditador.
Haverá aqui algum contágio de autoritarismo de um natural de Vilar de Maçada?
Ou será dos ares dos Bilderberg?
Dar graxa é próprio de um gorduroso de banha para untar a frigideira.
Estude-se a hipocrisia!!!!