sábado, abril 05, 2025

Sou contra o ‘ranking’ das escolas.

A avaliação do trabalho desenvolvido durante um ano letivo não pode, não deve ser "apenas" analisado pelas classificações obtidas pelos alunos nos exames. Chamei-lhe "classificações" é disso que se trata. Quer nos exames, quer nos ditos ‘rankings’.
Classificar é o mesmo que ordenar. Por exemplo, classificar a dureza de um qualquer mineral é ordená-lo. Basta lembrar a escala de Mohs! Se não estudaram, investiguem.
No entanto, sendo contra a divulgação das tais classificações, anacrónicas, obsoletas e beneficiárias das escolas privadas, quero opinar, comentar certos aspetos que reputo de elucidativos e acima de tudo reveladores da treta que vai a existir em certas capelas.
A primeira!
Quem explica?
O Crato e a seita que o defende explica.
Então que expliquem:
"Milagres dos colégios dos grupos económicos.
A média no privado a Física e Química A (disciplina bienal do 10º e 11º, sujeita a exame nacional) é de 15,4 valores; já a Química do 12º (sem exame) dispara para 18,4 e a Física (também sem prova nacional) para os 18".
Estou deveras elucidado. Não preciso de mais explicações, muito menos de certa canalha.
Já agora coloquem a questão à Inteligência Artificial.
Há muitos anos, desde que surgiram os tais "rankings" que gostava de saber o percurso académico dos "vintes" dos privados.
Cá por coisas!
Já nem falo dos exames realizados nos colégios. Há controlo sobre as provas? Só pergunto, escusas de ficar aos coices.
Quando me apetecer falo do "ranking" cá pelo distrito.
Quando me apetecer. Há fatos (dos factos de antigamente e não dos que se albardam burros) muito interessantes.
A seu tempo e com ele, o tempo, obviamente.