quarta-feira, abril 30, 2025

A justificação mais séria!

 


Lembranças antigas

Será o S. Bento da porta aberta? O santo proclamado como “Pai e Padroeiro da Europa”? O advogado das coisas más(??) e dos males desconhecidos(??) como, por exemplo, o "Apagão"? Não, o "Apagão" não é por enquanto uma doença. Ou será? Será a nova versão montenegrina do 1.º de maio? Em família na residência oficial do 1.º ministro? O outro chamava-lhe "Conversas em Família". Celebração da cultura portuguesa? Tony Carreira cultura??? Agora percebo melhor como há por aí uns pategos a dizerem que o ensino está melhor. Se calhar ao Mozart chamam-lhe pimba.



Ponto de vista

No dia 23 de abril de 2025 realizou-se mais uma Assembleia Municipal da Guarda. Com um atraso de mais de 30 minutos, deu-se início à sessão. Verificado o quórum, receberam os bons-dias todas e todos, com especial relevo as meninas da língua gestual. Meninas da língua gestual? Senhor presidente, que linguagem é essa? Foi o senhor que recentemente disse que havia que se ter cuidado com o que se diz e se escreve. Meninas da língua gestual pode ser terminologia usada em contexto de taberna, nunca numa Assembleia Municipal.

Seria fastidioso e cansativo para quem nos ouve falar de todos os assuntos apresentados. Muitos deles bem longe da realidade do concelho da Guarda. Escolhi apenas um tema que mostra bem como funciona o nosso executivo camarário.

Trago-vos a minha análise da intervenção do senhor José Rocha da Silva, habitante da freguesia de Famalicão da Serra. Importa desde já esclarecer que não conheço o senhor e nunca, julgo eu, tive qualquer conversa com ele. Apenas ouvi, com toda a atenção, a sua intervenção no período destinado ao público. E bastou-me.

Resumido, o tal senhor José Rocha da Silva vive numa quinta com acesso à freguesia por meio de um caminho danificado pelos incêndios de 2022. O caminho tem uma extensão de um pouco mais de 3km e serve outros cidadãos que por ali vivem. A habitação do tal senhor fica, segundo palavras do mesmo, sensivelmente a meio do dito caminho. Ora, no âmbito da intervenção das infraestruturas danificadas pelos incêndios de 2022, a obra nesse caminho iniciou-se em 3 de junho de 2024. Mas, pasme-se, o cidadão em causa só tomou conhecimento do início das obras um dia útil antes de elas iniciarem-se, pela boca do presidente da junta da freguesia.

O caminho em causa era, até ao início das ditas obras, facilmente transitável por qualquer viatura até à quinta do munícipe em causa. A partir da sua quinta só veículos todo-o-terreno podiam circular, uma vez que o caminho se encontrava bastante degradado.

Foi com natural espanto que o tal senhor José Rocha verificou que as obras se iniciaram na parte transitável do caminho. O senhor presidente da junta de Famalicão da Serra afirmou não ter nada a ver com a obra, que a programação não tinha sido feita por ele, e que a Câmara da Guarda era a responsável pela obra. Ora, uma vez que estava destinado que todo o caminho ia ser intervencionado, esperava-se com naturalidade que as obras se iniciassem na parte intransitável. Assim não aconteceu.

O senhor José Rocha tentou falar com o responsável pela obra e com os serviços técnicos da câmara, sem sucesso. Em síntese, o senhor José Rocha ficou em prisão domiciliária durante um mês, o tempo de duraram as tais pseudo-obras. Na prática, menos de metade do caminho foi alvo de intervenção, e isso aconteceu na parte que menos necessitava dela. Dos mais de 3km de caminho, só 600 metros foram alvo de intervenção.

Sucederam-se pedidos de esclarecimento mediante correio eletrónico para a Câmara da Guarda, mas o silêncio manteve-se por parte da edilidade. Chegou-se ao ponto de se apresentar ao tal senhor José Rocha um formulário, onde eram exigidos todos os dados pessoais e mais alguns, como é hábito quando se procura conhecer o andamento de certos assuntos conduzidos pelo atual executivo camarário. Tal como é habitual, quando a resposta acontece, passar-se à fase de refúgio no argumento da proteção dos dados pessoais dos intervenientes. Mais uma vez o dito formulário foi apenas e tão-só uma forma de o cidadão perder tempo.

Por fim, a cereja no topo do bolo. Segundo palavras do referido senhor, o caminho alvo de intervenção, onde antes se podia circular, está agora intransitável devido à péssima qualidade dos materiais utilizados. Ficou o apelo do munícipe para que se investigue o que sucedeu e que se dê resposta pronta e esclarecedora aos cidadãos, sem subterfúgios ou manobras dilatórias tão habituais neste executivo camarário.

Por fim, não posso deixar de fazer referência à morte do Papa Francisco. Um homem bom deixou-nos, infelizmente. Que as suas ideias não se percam. Que haja continuidade nas reformas que a Igreja Católica Apostólica Romana urgentemente necessita.

E termino esta minha crónica com uma das muitas frases célebres do Papa Francisco que tem tudo a ver com intervenção do aludido cidadão José Rocha na Assembleia Municipal da Guarda de 23 de abril de 2025.

“Não devemos ter medo de nos sentirmos inquietos, de pensar que tudo o que possamos fazer não basta. Neste sentido e numa justa medida, ser descontente é um bom antídoto contra a presunção da autossuficiência e do narcisismo”.

Tenham uma excelente semana.




Gerador avariado em dia de apagão

No Hospital Sousa Martins, na Guarda, há dois geradores.
Pois aquando do "apagão" só um funcionou.
O outro estava avariado.
Mas disto não se fala?
A emergência pediátrica continuava ontem, dia 29 de abril de 2025, a funcionar no pavilhão novo
.



Imortal interpretação.

 


E o genocídio continua!

 


Visitar e admirar!

A Biblioteca do Palácio Nacional de Mafra foi concebida no século XVIII por ordem de D. João V.
Reúne hoje cerca de 36 mil volumes, entre eles, há obras raras, primeiras edições, manuscritos iluminados, e até livros proibidos pela Inquisição, que foram mantidos ali com autorização especial, acessíveis apenas a estudiosos.
E como se não bastasse a beleza e o valor histórico, ela guarda um segredo natural: morcegos vivem ali há séculos e ajudam a proteger os livros ao se alimentarem de insetos, uma forma inusitada e eficaz de conservação.



Mozart

Das obras mais maravilhosas de Mozart.
Foi estreado em Viena em 1785.
Ao piano Maria João Pires.



Parece?

Após tantos e tantos falhanços que causaram a morte a cidadãos ainda se diz "parece"?
Haja respeito e sejam sinceros nas análises.



Absolutamente majestoso!

 


Adverte?

Gostei, particularmente, do "adverte". 
Curiosamente a Lusa emite a notícia no dia 25 de Abril de 2025! 
Curiosamente.



Sigam os imbecis

Pessoas completamente burras, ignorantes, egoístas e ridículas.
Quem se pode admirar que partidos de direita e extrema-direita aumentem o número de votantes?
Ide estudar, mas em escolas com elevado grau de exigência, pois "passagens administrativas" e a "pedido", sem qualquer conhecimento, apenas o de serem vândalos, estamos todos fartos.
Nada a admirar após ouvirem uns parasitas instalados em Bruxelas a falarem de ‘kits’ de sobrevivência.



A cereja no topo do bolo!

A extrema-direita bem infiltrada nas forças paramilitares!



Cuidem-se.

Depois do "apagão" só mesmo o regresso da chuva, granizo, uma descida brusca das temperaturas e trovoada.




terça-feira, abril 29, 2025

Vândalos

Ontem, dia e noite do "apagão" o Parque Urbano do Rio Diz encheu-se de crianças, adolescentes e adultos.
Escolas fechadas, comércio fechado, serviços encerrados determinaram a ida de muita gente ao parque, beneficiando do bom tempo.
Mas eis que o insólito do vandalismo não se fez esperar.
Adolescentes entraram para um espaço vedado e instalaram-se a seu prazer. A jogarem? A consumir o quer que seja?
Vândalos e parasitismo não faltam.



E o vandalismo continua.

A família, a escola e a sociedade em geral nada ensina e os vândalos nada querem aprender.
Apenas e tão-só destroem, maltratam quem os avisa do mal que cometem, insultam e desdenham de tudo e de todos.
Não há respeito.
Parque das crianças?
Já aqui o temos denunciado, até por fotos, que adultos e adolescentes utilizam aparelhos que só às crianças dizem respeito.
Mas o vandalismo é comum a pais e filhos.
Mais vandalismo no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
Polícia não se vê no parque. Só quando é para fechar o turno que "fazem tempo" dentro dos carros.
A Segurança do parque sem qualquer hipótese de intervir.
Ficam as imagens para vergonha de tanta canalha implicada nos estragos.
Será que ninguém consegue fazer entender aos vândalos que o Estado não tem dinheiro. Todos os estragos são pagos com os nossos impostos.
Do dinheiro doa vândalos não é de certeza.






Estudem

Espero e desejo que estas imagens ajudem a perceber quanto os irracionais estão a destruir o planeta. Os que acreditam que não há destruição são os mesmos que acreditam que a Terra é plana! 
Estudem.



Sorte de avençado

Foi à procura de uma "luz"?
Que sorte a do avençado, encontrou uma maternidade aberta!



O "Apagão"!

Leia-se com toda a tenção o que Mira Amaral diz sobre o tal "Apagão".
Não sou, nem nunca fui, defensor das ideias do engenheiro, mas neste caso tenho que concordar com ele.
Apagão: “Uma vergonha, só me admiro que só tenha acontecido agora. Temos tido gente que vai para o Governo sem competência”.
Toda a razão, senhor engenheiro Mira Amaral.
Nepotismo, compadrio, filiação partidária e muitas mais formas de dar "tachos" a canalha incompetente.
Concursos? CRESAP? Deixem de iludir os cidadãos.
Mira Amaral, que foi ministro de Governos Constitucionais, o X, XI e XII ocupando os cargos de Ministro do Trabalho e Segurança Social (1985-1987) e Ministro da Indústria e Energia (1987-1995), e foi engenheiro da EDP alertou para "uma falha técnica grave", fruto de "decisões políticas irresponsáveis" do PS e PSD.
Mira Amaral apontou o dedo às políticas que, nos últimos anos, segundo referiu, deixaram o país dependente da energia de Espanha. "Entrámos no mercado ibérico de eletricidade, onde passou a ser mais vantajoso importar energia espanhola do que produzirmos nós. Temos os nossos geradores parados porque é mais económico importarmos energia elétrica de Espanha do que produzir nas nossas centrais e ter custos variáveis", explicou.
Mira Amaral apelou a uma investigação séria à resposta das infraestruturas energéticas nacionais.
Com todo o propósito senhor engenheiro.
Mas TODOS sabemos que tal nunca acontecerá, pois colocava em questão muita canalha governativa.
A culpa em Portugal morre sempre solteira.
Não é senhor engenheiro?