sexta-feira, janeiro 31, 2025

Degradação

E a degradação no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, acentua-se!
Há meses que o lugar da sanita se encontra no estado que as imagens ilustram.
Um plástico a lembrar a sua antiga existência!
Isto é a forma de tratar com dignidade e respeito os que utilizam tal parque?
De uma vez por todas digam com toda a frontalidade que detestam o parque. Digam-no!
Provas há mais que muitas.
Detesto hipocrisias.




Devastação com culpados!

Árvores do Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda, foram derrubadas pelo vento.
O espectáculo é desolador.
Mas tem culpados! Não foram tomadas as devidas precauções, nomeadamente na preservação das árvores.
Devia ter sido feito, em devido tempo, cortes nas árvores por forma a não sofrerem com o vento!
Mais uma devastação.
Até quando vamos continuar a ver este triste espectáculo? Vão demorar meses e meses a retirar o que resta das árvores?
O espectáculo é desolador, mas também lembra aos que por lá circulam como um executivo camarário trata o património.
E falam eles em "cuidar do ambiente"???
Em vandalismo?
Em "biodiversidade"?
E tanta outra treta para enganar incautos!








Só acusação?

A dita coisa a que a elite chama "justiça" fica-se pela acusação?
Entendido!
É fartar vilanagem.



Hipocrisia!

No caso do Bloco é para salvaguardar despedimentos de mães a amamentarem?
Mais uma ridicularia!
Discutam os graves problemas dos cidadãos que são mais que muitos!
Hipocrisia!
Quanto ao Chega a "coisa" é de ordem ética!
Pois!



Os donos de tudo isto!

É fartar vilanagem!
A presidente do Concelho de Administração do maior hospital dos Açores (HDES) acumula as funções com o privado, numa autorização do conselho de administração que preside.
O que tem a dizer a isto a ministra, o Montenegro, a justiça não porque não existe, IGAL e outros que tais?
Mais um nojo!
Uma pergunta! Quantas horas por dia trabalha a senhora?



Nem se duvida!

 


Pois...

 


Lixo

Mas será que não há mais nada de importante para a canalha dos canais de lixo falarem?
Sondagens sobre hipotéticos candidatos? Mas isto interessa a quem? Percebido!
Encher chouriças! Nunca, mas nunca, participei em tais sondagens, estranho! Bem, mas o universo é o que é!



Finalmente o "trombone" vai embora!

Quem se segue?



A roubalheira ainda só está no princípio...

 Quem é o senhor ou senhora que se segue?



Já não é virgem...

Houve um que disse o mesmo, a propósito de umas jornadas...
Só com mais histeria! Resto tudo igual!



O que rende é ficar sem mente!

 


Ahahah meias azuis?

Mas oferecidas! Tal como óculos, sapatilhas e outros equipamentos!
Palermas, eu só quero correr/andar!



Cada vez menos educação!

Os portugueses e os estacionamentos! Tudo lhes serve!
Já pensaram se um cidadão, com mobilidade reduzida, quiser utilizar tal "ocupação" indevida?
O egoísmo e a falta de educação é por mais que evidente!
Mas disso já todos sabemos como é, todos não, menos os imbecis!



Ponto de vista

 Dando continuidade à revisitação ao programa eleitoral do movimento “Pela Guarda” e a análise ao muito do que foi prometido e não cumprido nestes últimos 4 anos, vamos hoje terminar por agora esse trabalho. Falemos de cultura! Cultura no programa eleitoral apresentado em 2021 era um deserto. Uma ausência total de ideias. Nada, mas mesmo nada digno de referência. Logo, na área da cultura o mais conseguido, pois nada se prometeu e como tal tudo continuou na mais profunda ordem das trevas. O que revela por si só como este executivo considera a cultura. É a cultura do compadrio, dos amigalhaços, comezainas e eventos de paupérrima qualidade próprios para uns amealharem boas quantias. Cultura é coisa que não interessa desenvolver no concelho. Os 40% dos que não sabem interpretar um texto e desconhecem operações para além das elementares operações aritméticas acharão que tudo está bem e deve continuar. O iluminismo ainda não passou por terras da Ribeirinha. Como se deve saber, o Iluminismo foi um movimento intelectual e filosófico que possibilitou uma série de ideias sociais centradas no conhecimento, aprendido através do racionalismo e do empirismo e ideais políticos como o direito natural, a liberdade, em toda a sua extensão, o progresso, a tolerância, a fraternidade, e a separação formal e material entre a igreja católica apostólica romana e o estado, todo ele. Como tal havia, se para tal houvesse engenho e arte, cogitar sobre o princípio do discurso do método de René Descartes de “penso, logo existo”. Mas nem existência e muito menos esclarecimento. Todo o esclarecimento em falta. Acéfalos, imbecis e não conhecedores da vida do município é como vos querem para os de sempre continuarem a viver no paraíso. A cada discurso usa-se e abusa-se da palavra transparência. Onde fica essa transparência? Pura e simplesmente não existe e pior, finge-se que existe. Lembrar aos mais distraídos que em Portugal 45% da corrupção está nas autarquias. Dá que pensar! É cada vez mais necessário e urgente instituir mecanismos para o exercício do controlo social das ações de governos, todos eles, e dos serviços públicos, sem o qual não se pode consolidar o conceito de cidadania. Esse é o princípio que contribui para o controlo dos gastos públicos e para a busca do equilíbrio fiscal. Não se conhece forma mais eficaz de inibir a corrupção e combater o populismo, do que fiscalizar os desmandos de governos perdulários do que o exercício do controle social por uma sociedade informada e capaz de saber como agir. Controlo social e desburocratização, pois desta depende fundamentalmente aquele. Trata-se de um processo de mudança que está longe de ser simples: ele passa pela modificação de todo um aparato fundado na crença equivocada de que a maneira de combater a corrupção é criar leis e mais leis, controlos e mais controlos, que nem sempre se mostram eficazes e pior, iludem os cidadãos. A criação de novas formas e canais de participação cidadã enfrenta uma arraigada cultura política elitista e autoritária que não se transforma muito rapidamente. Há uma lógica, historicamente predominante, na relação da população com o Estado, impregnada de apatia, clientelismo, submissão, populismo, cooptação e outros tantos efeitos perversos desta herança cultural que beneficia os párias. A abertura destas novas formas e canais de participação requer, portanto, uma prática pedagógica planeada capaz de orientar o necessário processo de mudança de atitudes, valores, mentalidades, comportamentos, procedimentos, tanto por parte da população como daqueles que estão no interior do aparelho estatal. E desde logo essa aprendizagem deve ser feita a vários níveis na sociedade, no comportamento dos donos do poder e nas escolas. O sentido crítico deve ser premiado e nunca servir de mote para ostracizar, excluir e condenar como é hábito nesta sociedade. E que dizer da habitação, da mobilidade, da economia, da educação no concelho? O atraso de sempre. Cantam hosanas quando uma empresa abre portas na sempre citada PLIE com dez trabalhadores ou menos, com todos os apoios e mais alguns, nunca esquecendo as benesses municipais e passado pouco tempo, com o dinheiro no bolso os ditos empresários dão às de vila Diogo e os trabalhadores ficam a arder com remunerações em falta e a autarquia a procurar desfazer a vergonha com festas e romarias. E que dizer do santo e amado desporto, um dos pilares do obscurantismo que alastra. Provas e mais provas, passeatas, comezainas e prémios, muitos prémios ditos aliciantes que só interessam a uns quantos parasitas. E sobre mobilidade resta perguntar ao senhor presidente da câmara como está a ligação entre as freguesias e a sede do concelho? O mesmo de sempre para quem não tem posses para ter carro próprio ou alugar um. Utilizar os transportes escolares e ficar na sede do concelho um dia inteiro até conseguir o regresso no mesmo transporte. Bem sei que é mais importante para o executivo camarário gastar dinheiro em transporte de atletas e respectivas famílias a provas onde ganham prémios chorudos do que promover e facilitar a mobilidade de cidadãos, do concelho, muitos deles sem recursos financeiros. É a falta de equidade no tratamento dos cidadãos, da falta de transparência nos actos públicos e mostrar aos de fora que há apoio ao desporto cá pelo feudo, mas desprezando os mais necessitados. E o parque infantil e demais espaços lúdicos nos bairros e freguesias? Uns ao abandono e outros prometidos. Bem sei, que a justificação para o imobilismo, falta de cumprimento das promessas feitas vai ter como justificação a falta de aprovação do orçamento municipal e principalmente a não aprovação dos célebres empréstimos. Então como explicar os 9,5 milhões de euros de excedente orçamental e que dizem vão transitar para 2025. Mas transitam para continuarem as festas, as comezainas, os apoios duvidosos a instituições e de forma encapotada a certos agentes? Se mesmo com restrições orçamentais e sem empréstimos, ainda houve um saldo positivo de 9,5 milhões de euros, imagine-se o regabofe que seria se os empréstimos tivessem sido aprovados. Mas o pior vinha mais tarde, quando este executivo já cá não estava e os guardenses e as gerações futuras a sofrerem a bem sofrer para pagar tantos e tantos milhões. Diz o presidente da câmara que a Guarda está a mudar, e 2025 será o ano em que essa mudança será visível para todos. Só para rir. Ainda não percebeu que a Guarda continua a perder em toda a linha? E principalmente em população? Já não há pachorra! Aliás, nunca houve, mas enfim alguns assim o quiseram assim o têm! Tenham uma excelente semana. 



quinta-feira, janeiro 30, 2025

O Escária traiu?

As provas são cada vez mais convincentes e claras. Só não entende quem não quer, quem pertence à seita dos 40% dos portugueses.
O «amigo do peito», o Escária, traiu outra vez! Só falta mesmo dizer isso, mais uma vez!
Coitado!
Depois do caso GalpGate, dos fundos europeus, da assessoria ao "impoluto" Sócrates, ainda houve a desfaçatez de o "chamar" para chefe de gabinete?
Dinheiro espalhado por tudo quanto era sítio e agora uma "pen drive" com dados que configuram segredo de estado, guardada num cofre?
Mas os advogados do Escária acham que todos os portugueses pertencem à corja dos 40%??
Ignorantes!
Recebe-se uma "pen drive" de fonte anónima e guarda-se num cofre, num plástico, sem se saber o que ela continha?
Ide enganar as vossas "primas"!
Isto bateu no fundo do lixo!
Não há pachorra para tanta mentira!
Escária dou-te um conselho!
Vai vender leques aos pinguins na Patagónia!
Mas vai rápido o verão por lá está quase a acabar!
Ou será que o "amigo" ainda te leva para Bruxelas?
Então é que a festa era de arromba!
E não se esqueçam do outro amigo de peito!
O Lacerda, o do pro bono!