Um desvairado gosto pela fava
Neste país, o pivete não vem só dos políticos parlamentares...
Outros há, políticos vereadores, deputados municipais igualmente mal cheirosos !
O Expresso publicou uma mentira.
Só pode.
Disse que na Assembleia Municipal de Cascais, tendo sido apresentada uma moção para que o cabaz de Natal e o bolo-rei oferecidos habitualmente aos deputados municipais pela autarquia fossem distribuídos, este ano, por famílias carenciadas.
A votação ficou empatada (16-16), e, logo, o presidente (em exercício) da Assembleia foi chamado a desempatar..... e, votou pela habitual oferta aos deputados, e não aos pobres.
Só pode.
Disse que na Assembleia Municipal de Cascais, tendo sido apresentada uma moção para que o cabaz de Natal e o bolo-rei oferecidos habitualmente aos deputados municipais pela autarquia fossem distribuídos, este ano, por famílias carenciadas.
A votação ficou empatada (16-16), e, logo, o presidente (em exercício) da Assembleia foi chamado a desempatar..... e, votou pela habitual oferta aos deputados, e não aos pobres.
Essa, a notícia do Expresso.
Manifestamente falsa.
Primeiro, porque Cascais, com fama de ser de gente bem, é também de gente boa como as de Abrantes, Vouzela e outros que tais......
Manifestamente falsa.
Primeiro, porque Cascais, com fama de ser de gente bem, é também de gente boa como as de Abrantes, Vouzela e outros que tais......
Segundo, porque se fala aqui de autarcas, isto é, dos políticos portugueses que mais próximos estão dos seus eleitores.
Terceiro, porque a moção não pedia aos vereadores e deputados para prescindir de parte dos seus direitos, os tais adquiridos e que, ao contrário de outros, não podem ser perdidos (conforme o diz um tal Ângelo Correia), salário, despesas de representação e apresentação, outras benesses, como viagens, bilhetes a jogos de futebol cedidos por empresas com «interesses» confessos nos concelhos respectivos.... mas, pedia-se, apenas e tão só, aquilo que um «eleito» devia, sem necessidade de moções, contribuir para a diminuição dos sacrifícios que muitos já sentem naqueles e noutros municípios...fruto, diga-se, da política da «caridadezinha» de um governo de Massamá!!!
Terceiro, porque a moção não pedia aos vereadores e deputados para prescindir de parte dos seus direitos, os tais adquiridos e que, ao contrário de outros, não podem ser perdidos (conforme o diz um tal Ângelo Correia), salário, despesas de representação e apresentação, outras benesses, como viagens, bilhetes a jogos de futebol cedidos por empresas com «interesses» confessos nos concelhos respectivos.... mas, pedia-se, apenas e tão só, aquilo que um «eleito» devia, sem necessidade de moções, contribuir para a diminuição dos sacrifícios que muitos já sentem naqueles e noutros municípios...fruto, diga-se, da política da «caridadezinha» de um governo de Massamá!!!
E por fim porque, se a votação feita em grupo ainda podia esconder a honra de cada um, a votação do desempate era pessoal, com nome e cara: nenhum político com bom senso (já não falo de sentido de justiça) se permitiria dar aquele voto.
Logo, o Expresso mentiu.
Só pode.
Porque a ser verdade a outra hipótese, a tacanhez de certos políticos assusta.
Assusta!!!
Bolos-rei há os por todos os lados....e porcos no espeto também...depende da época!!!
Um dia fomos convidados a participar num chamado jantar de trabalho.....o que, diga-se está na «moda»!!!
Achou-se estranho tal jantar,
Jantar promovido pela presidência da Assembleia Municipal da Guarda.
No final do dito jantar o presidente da Assembleia Municipal, Dr. João Almeida Santos pediu a palavra e, em nome da presidência ofereceu o jantar aos deputados presentes....
«Alto e pára o baile»!!!!
Eu, em nome do Bloco de Esquerda e, em meu nome pessoal, recusei tal oferta e exigi, logo ali, a factura do meu jantar.
Não podia, não devia castigar as finanças públicas e penalizar TODOS aqueles que pagam, sabe-se lá com que esforço, os seus impostos.
RECUSEI.
Face à minha recusa, o presidente da Assembleia Municipal recuou na «oferta»!!!
Em resumo, cada um teve que pagar o seu jantar ....de trabalho......sem resultados práticos, acrescente-se desde já.....
As favas também existem....as prendas, só para alguns!!!
Só pode.
Porque a ser verdade a outra hipótese, a tacanhez de certos políticos assusta.
Assusta!!!
Bolos-rei há os por todos os lados....e porcos no espeto também...depende da época!!!
Um dia fomos convidados a participar num chamado jantar de trabalho.....o que, diga-se está na «moda»!!!
Achou-se estranho tal jantar,
Jantar promovido pela presidência da Assembleia Municipal da Guarda.
No final do dito jantar o presidente da Assembleia Municipal, Dr. João Almeida Santos pediu a palavra e, em nome da presidência ofereceu o jantar aos deputados presentes....
«Alto e pára o baile»!!!!
Eu, em nome do Bloco de Esquerda e, em meu nome pessoal, recusei tal oferta e exigi, logo ali, a factura do meu jantar.
Não podia, não devia castigar as finanças públicas e penalizar TODOS aqueles que pagam, sabe-se lá com que esforço, os seus impostos.
RECUSEI.
Face à minha recusa, o presidente da Assembleia Municipal recuou na «oferta»!!!
Em resumo, cada um teve que pagar o seu jantar ....de trabalho......sem resultados práticos, acrescente-se desde já.....
As favas também existem....as prendas, só para alguns!!!