A Guarda «festejou» mais um aniversário.
Já são muitos.
Para os «festejos» vieram convidados daqui, dali e, principalmente, de além!!!
As festas tiveram de tudo.
Mas, principalmente de nada e coisa nenhuma.
Para além de uma «inauguração», que já tinha sido prometida há um ano, só aconteceu mesmo a cerimónia.
Soa sempre bem um programa com inaugurações, nem que seja uma!!!
Assim foi.
O mestre de cerimónias discursou lá, na inauguração e depois, também cá na cerimónia dos protocolos, com muitos acólitos e poucas presenças.
É que numa sala, praticamente vazia, nem os protocolos de circunstância, empolgaram as presenças desejadas.
Convidou-se quem se quis convidar e, acima de tudo, quem se fez convidar para abrilhantar o festim de poucos e para poucos.
Um dos convidados foi o senhor de Porto de Ovelha.
Esse mesmo, o PGR das escutas telefónicas do amigo Sócrates.
Dirá sempre o mestre de cerimónias, que tal personagem fica sempre bem num qualquer festim.
Ora então não houvera de ser?
Claro que sim.
Num momento de programa de variedades, com a música a tocar ao ritmo do mestre finúrias todo o salão sabe dançar a compasso.
Compasso mas, sem passo.
Esse virá, lá pelas alturas do santo padroeiro.