Apesar do apelo lançado pelo professor Luís Figueiredo para a devolução do computador, uma semana depois do furto a máquina continuava sem aparecer.
«Ainda não apareceu e não houve qualquer sinal e neste momento as esperanças já são nulas», lamenta o docente que assegura que o furto «significa um atraso de três a quatro meses de investigação que vai ter de ser repetido».
Em 2006, o projecto “Magic Key” conquistou o Prémio Engenheiro Jaime Filipe, atribuído pelo Instituto da Segurança Social e que é o mais alto galardão nacional para trabalhos na área de Engenharia da Reabilitação. Também o projecto “Magic Eye”, igualmente desenvolvido por Luís Figueiredo foi distinguido com o mesmo prémio, mas em 2009.
O insólito aconteceu, mais uma vez, nesta cidade da Guarda!!!
Já não bastava a insegurança que se vive nas ruas também agora, numa escola - no Instituto Politécnico da Guarda(IPG) - desaparece um computador portátil e, pior, desaparece igualmente um programa informático desenvolvido para a reabilitação e integração de pessoas com deficiência.
Pergunta-se: uma escola não é suposto ser local de aprendizagens?
Ou será que com as Novas Oportunidades também as aprendizagens são de outra índole que não as didácticas?
Quem souber que responda!!!
No IPG desaparecem computadores e programas informáticos!!!
A pirataria na Quinta do Gambito ataca ... de novo!!!
Não será só a pirataria informática a actuar, sempre se duvidou de outros desvios.
A pirataria fez ESCOLA e que escola!!!