O número de pessoas a recorrer à Caritas Diocesana da Guarda, à procura de ajuda na alimentação e roupa, duplicou desde Novembro do ano passado.
A situação é de tal ordem que, a manter-se esta tendência, a instituição poderá não conseguir dar resposta a todas as solicitações e esgotar os seus recursos até ao Verão, avisam os responsáveis.
A Guarda aparece como um dos casos mais preocupantes a nível nacional, registando das mais graves situações de pobreza a par de Beja, Évora, Setúbal, Viana do Castelo, grande Lisboa e grande Porto, onde os pedidos também subiram na ordem dos 50 por cento.
A Guarda aparece como um dos casos mais preocupantes a nível nacional, registando das mais graves situações de pobreza a par de Beja, Évora, Setúbal, Viana do Castelo, grande Lisboa e grande Porto, onde os pedidos também subiram na ordem dos 50 por cento.
A estrutura guardense, que, em Outubro, era solicitada por duas a três pessoas no atendimento disponível todas as terças-feiras, passou a ter nunca menos de cinco novos casos semanais.
A média mensal indica que 25 pessoas se dirigem à instituição todos os meses com o intuito de conseguirem recursos para suprir as suas necessidades mais básicas.
Além dos pedidos de ajuda para alimentação e roupa, a Caritas tem ainda prestado auxílio a algumas famílias no pagamento de contas de baixo valor, como a luz ou água, e em despesas com saúde mediante receitas médicas.
Ainda segundo dados oficiais, os beneficiários de Rendimento Social de Inserção (RSI) com gastos elevados em saúde e habitação, os desempregados, os trabalhadores com «empregos muito precários», as famílias monoparentais e as mulheres em situação de abandono por parte dos companheiros – que lhes deixaram encargos com filhos, despesas e dívidas – são alguns dos casos mais frequentes de pedidos de auxílio.
Assim vai o distrito e, o interior de um país que tem a governá-lo um partido dito de socialista.
Este é o distrito que Sócrates traíu!!!