sexta-feira, dezembro 19, 2025
Quem é amigo?
Os bem-aventurados
Coitados dos pobres de espírito que sustentam tanta boa aventura.
Coitados.
Ligações
Tudo para vender e ocupar espaço.
Dizer-se que Israel está a investigar, nos Estados Unidos da América do Norte, a morte de um cientista português é deveras ridícula.
Desde quando os tais Estados Unidos da América do Norte permitiriam, mesmo aos amigos do peito, israelitas, investigação no seu território? E logo com ligações ao Irão?
Qual a razão?
Notícias falsas, só pode!
A quem serve tal notícia?
Dizer-se que um terço dos portugueses gostaria que Portugal continuasse com as colónias é não se saber nada, mas rigorosamente nada, do que é a autodeterminação dos povos, a sua liberdade em escolher o seu destino.
Muito provavelmente gostariam de viver nos tempos da libertinagem do «achamento» de terras de povos originários, explorados e escravizados. Orgulhosos do passado colonialista?
Sois mesmo uns imbecis. Os crimes cometidos desde o "achado" até à independência são um nojo. Deviam ser devidamente ensinados e. principalmente, explicados, para que se soubesse e compreendesse, se para tal houvesse engenho e arte, quem efetivamente lucrou com tal ditosa e nojenta «epopeia». Só 40% acham que o regime colonial foi racista revela bem a falta de conhecimento. Mais uma vez a forma péssima de fazer compreender e analisar os horrores do racismo e da escravidão. Nada se ensina nas escolas e pior nada se aprende. E por fim quase metade critica como é ensinada (??) a descolonização nas escolas. Será que queriam que se vangloriasse a guerra colonial? Os horrores da mesma? Os ditadores que a promoveram? Quem lucrou com essa guerra? De que forma podia ter sido feita a descolonização? Quem a podia fazer no tempo certo não a fez, logo o seu prolongamento só trouxe mais e mais revoltas contra os ocupantes. A História dos povos é dinâmica e não se compadece com submissões horrendas e criminosas. Tudo o que se segue após independência já é outro assunto com causas e consequências múltiplas que para quem desconhece o rumo da História dos povos é ainda mais difícil de compreender.
Estudem e principalmente que se faça uma formação inicial de professores com qualidade. Muita qualidade.
A corrupção e os abutres
E como se vai conseguir tal montante.
Fácil. Através da emissão de dívida.
Os europeus que paguem.
E a guerra que continue. Alguém vai acreditar nos planos de paz, venham eles de onde vierem? Esqueçam.
A pobreza alastra na Europa, desemprego, custo de vida e os papagaios e macacos continuam a endividar os europeus. A classe dominante continua a sua epopeia de corrupção. Mas políticas que salvem os mais necessitados, combate à fome, falta de habitação, desemprego, salários miseráveis, vida sem futuro, nada interessa à canalha que aufere milhões. Um dia vai faltar para todos, não se esqueçam.
Paz na Ucrânia com milhões para cima da mesa? Só próprio de abutres assassinos.
quinta-feira, dezembro 18, 2025
O pastel de nata
Quantos pastéis de nata custou o serviço?
E o vandalismo segue no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
O quintal dos Estados Unidos da América do Norte.
O empregado
Ponto de vista
Hoje abordamos alguns temas que deviam preocupar seriamente os guardenses.
O ano de 2025 iniciou-se com aquilo que o executivo camarário apelidou “Rede Cultural e Criativa da Guarda”, que basicamente consistia em criar uns “pequenos museus” na linguagem oficial “e que traria uma nova dinâmica territorial, com o seu funcionamento em rede, numa lógica de cooperação que mantivesse e promovesse a identidade da comunidade local”, segundo o que se foi a ler na propaganda municipal. A Junta de Freguesia de Aldeia Viçosa abriu as portas ao que chamaram “Museu-Escola”, que se proponha, numa perspetiva histórica, a revisitação ao sistema educativo assente na instrução primária ligada à ideologia do Estado Novo. Mas o espaço procuraria também funcionar como local que possibilitaria ao visitante, informação sobre o que visitar na referida Rede, relativo à Câmara Municipal, do Museu da Guarda, da própria Aldeia Viçosa, Aldeia do Bispo, Jarmelo e Videmonte.
Quase um ano após o surgimento da rede, o inevitável aconteceu. A Rede Cultural e Criativa da Guarda não passou de uma forma de favorecer os amigalhaços de algumas localidades e fazer circular dinheiro para festarolas com muito porco no espeto, vinho e cerveja a correr pelas gargantas. Tudo com o fito nas eleições de 12 de outubro de 2025. Os preparativos começavam. Os objetivos iniciais apenas escondiam o que realmente iria acontecer. O caso de Aldeia Viçosa é paradigmático e escandaloso.
E que dizer dos serviços prestados aos munícipes? Comecemos pela água. Algumas câmaras, por conveniência, outras por devoção, formaram aquilo que designaram ser a “APAL – Águas Públicas de Altitude”.
O munícipe da Guarda ilusoriamente acreditaria que tal fusão de serviços poderia melhorar o serviço a prestar pela edilidade, refiro-me obviamente à da Guarda, em que o preço desse bem precioso fosse o justo. Esqueçam. Apesar de em reunião do executivo camarário, do dia 24 de novembro deste ano, Sérgio Costa, ter dito que em 2025 houve uma poupança de mais de 16 mil m³ de água na rega dos espaços verdes, salientando o caso do Parque Urbano do Rio Diz.
Ora, o Parque urbano do Rio Diz teve, prolongadamente, ao longo de 2025, um desperdício de água junto aos depósitos. Foram dias e dias de sucessiva perda de água. A poupança que fala em termos de gasto de água no Parque Urbano do Rio Diz levou a que algumas árvores secassem e que os célebres bebedouros não funcionassem na sua maioria. Que o wc dos homens bem como o respetivo balneário estivesse em completa degradação. Reconhecemos que o vandalismo muito contribuiu para tal degradação.
Mas já não se entende como perante tanto vandalismo tenham durante a Feira Farta e agora na Cidade Natal deslocado os funcionários da segurança do parque para aqueles lugares, deixando o parque abandonado. Não se compreende.
E se houve uma poupança no gasto de água no Parque Urbano do Rio Diz, na ordem dos 26 mil euros, como disse o Presidente da Câmara, bem que podia ter aplicado tal dinheiro no arranjo de múltiplas estruturas que continuam degradadas a prejudicar seriamente quem utiliza, tal espaço. Isto sem falar em problemas ambientais e no chamado Parque infantil, um espaço sem condições para as crianças. O equipamento totalmente danificado, o pouco relvado existente em péssimo estado e com a profusão de toupeiras. Os 26 mil euros dariam, se bem geridos, para resolver muitos problemas que tardam a ser resolvidos.
Mas voltemos ao tema “APAL – Águas Públicas de Altitude”.
Com a criação da tal empresa era suposto, para além da melhoria do fornecimento do bem às populações, trouxesse outros ganhos, nomeadamente na diminuição de custos pela redução de funcionários. Pelo contrário, o número de funcionários aumentou, coisa previsível em ano eleitoral e consequentemente o preço da água e do saneamento aumentaram.
Mas o espanto ainda é maior quando se ficou a saber que a Câmara da Guarda deve à APAL 856 mil euros. Bem sei que há munícipes que não pagam os consumos de água e outros nem abrem a porta de casa aos funcionários para fazerem leitura dos contadores. Há conhecimento de atrasos na leitura na ordem dos 5 e 15 meses, mas quem cumpre com as suas obrigações, não pode, não deve ser penalizado por tais ilegalidades.
Ainda a bem da tal transparência tão propagandeada, mas nada aplicada, publiquem o número total de funcionários atualmente a exercer funções na APAL. Quantos funcionários foram transferidos de cada câmara para a APAL. E por fim, mas a melhor, quanto aufere cada presidente de câmara que acumula funções no Conselho de Administração da empresa e se há senhas de presença e outras benfeitorias. Digam-no sem medos. Temos o direito constitucional de saber.
Para completar não posso deixar de falar na situação em que se encontram as estradas municipais. Um descalabro e um perigo latente para quem as utiliza. É só recordar o estado da estrada que liga a sede do concelho às freguesias do Alvendre, do Barracão e de Rocamondo só para citar alguns casos. Um perigo constante para quem circula naquelas vias. Mas dinheiro para festanças não falta.
Tenham umas Festas Felizes.
Presidente do México critica ONU
Deixem de ser submissos face ao "chefão". Uma vez na vida sejam sinceros e justos com os povos que sofrem com os embargos.











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