terça-feira, outubro 15, 2024

E seguem os preparativos

E os preparativos para a festa, o tal dia do exército, vão de vento em popa, no Parque Urbano do Rio Diz.
O dinheiro gasto deve ser de monta!
Nem vale a pena perguntar. Os digníssimos recusam-se a responder.
Até podem não responder ou dizer que me queixe ao tribunal!
Eis as fotos.










A festa e as imagens ridículas

O vídeo promocional da Câmara da Guarda sobre as comemorações do dia do Exército é ridículo e nojento.
Soldados e tanques nas ruas da Guarda, utilizando nalguns casos ruas interditas ao trânsito, lembrando tempos de invasões, terras sitiadas é provocatório. Apelo à guerra?
E que dizer da letra do suposto hino da comemoração?
Ridículo! Digno de uma redação dos tempos da guerra colonial.
E que dizer de convidarem os alunos da Escola Dr. Dinis da Fonseca a fazerem coro e a servirem de figurantes a um espectáculo ridículo?
Uma escola privada e dirigida pela Santa Madre Igreja Católica a participar num evento em tudo apelativo à guerra e à violência.
E que faz o interior da Sé Catedral nestas filmagens? Lembrar as cruzadas? A Inquisição? A expulsão dos árabes da Península Ibérica?
Nada me espanta neste país e muito menos em terras da Ribeirinha!
Ficam as fotos. O vídeo "não vale um chavelho", como tal não publico.














A festa!

Como já o tínhamos escrito neste e noutros espaços, a limpeza do calçadão do Cavaco, no Parque Urbano do Rio Diz, já começou.
Tudo porque vai haver festa, mais uma!
Comemoração do dia do exército!
Mas o exército precisa de ter um dia para ser comemorado?
Comemorado?
Quando há guerras por todo o lado, milhões de seres humanos indefesos são mortos ou estropiados, uns bacocos usurpadores de dinheiros públicos celebram a guerra.
Sim, a guerra!
As estruturas para a "festa" também já começaram a ser montadas. Dinheiro não falta!
E os utilizadores do Parque Urbano do Rio Diz vão ser inibidos de utilizarem equipamentos desportivos, hipoteticamente utilizáveis, por forma a procederem à montagem de equipamentos no âmbito da festa da guerra.
Mais propaganda eleitoral bem de ver.
E o espectáculo também acontece nos passadiços.
Vai haver aquilo que os parolos chamam «Radical Adventure»!
Em português chama-se "Aventura Radical" escusam de usar estrangeirismo de baixa qualidade. Temos termos em português que traduzem na perfeição o tal evento.
Imbecis como sempre!
A organização é do Exército Português, com o apoio do Município da Guarda.
E conforme é dito na propaganda "será uma prova de obstáculos onde, equipas de três a quatro elementos terão de vencer um conjunto de obstáculos e desafios, de promoção do espírito de cooperação e de superação de dificuldades".
Superação de dificuldades?
Dificuldades temo-las todos os que sobrevivem sem aquilo que nos roubam.





Queiram dignar-se a responder!

Alguém percebe o que é isso de uma plataforma logística estratégica para "corredor" Atlântico Ibérico?
Não tem nada a ver com o célebre "Atlético Norte" do ministro Nuno Melo? Ou terá?
Expliquem se a isso der-vos na real gana!
Já sabemos que as Digníssimas Excelências só respondem quando querem e ao que querem.
E se não respondem "aconselham" os inquiridores a seguirem para tribunal.
Pois assim seja, altas senhorias!



Festas

Aqui pela Guarda há uma freguesia denominada Marmeleiro!
Por um acaso de má e triste memória para os munícipes. Foi numa daquelas Assembleias descentralizadas (??) do tempo de Joaquim Valente, presidente da câmara, e de Almeida Santos, o presidente da Assembleia Municipal, ambos da maioria PS, que se anunciou a derrocada do Hotel Turismo da Guarda. A sua venda (??), para salvar a câmara da bancarrota, e por intermédio do «amigo» Sócrates, foi feita ao Turismo de Portugal.
Tragédia.
Mas deixemos as más lembranças e vamos à festa.
O actual presidente da Guarda, Sérgio Costa, continua a marcar presença em tudo o que é festa.
Eleições à porta e no quintal!
Esteve na festa da marmelada em terra de Marmeleiro!
A Festa do Saber e Sabor da Marmelada assim a baptizaram.
Fez discurso, degustou a marmelada, esteve na missa alusiva à festa onde se baptizaram os doces e outros produtos, nada como uma boa bênção para que o produto faça bom proveito ao consumidor e o mais importante fez campanha.
Assim vai a Guarda.
Festas e benesses para parasitas não faltam.
É festejar e cativar votos!
Siga a banda a toque de caixa que dinheiro não falta.
Para certos eventos, pois que para o necessário não há.
Para os amigos tudo! Para os inimigos a lei!
É o lema!
Uma observação pertinente!
O presidente vai aos eventos sozinho?
Então o que é feito dos restantes membros do executivo?
Em viagem ou a tratarem de assuntos da vida pessoal?
Estranha-se ou talvez não!
Anunciam-se desquites!