domingo, dezembro 07, 2025

Imigração

E o que alguns cidadãos minimamente inteligentes, que não vão nas tretas da elite oficial e de fascistas, dizia sobre a imigração aconteceu na Itália.
Logo na Itália da Meloni.
Crise no mercado de trabalho e sistema de pensões em colapso obrigam governo anti-imigração da Meloni a procurar imigrantes!
O envelhecimento da população italiana, a queda a pique da taxa de natalidade e a crescente emigração de jovens italianos, três fenómenos que se têm reforçado ao longo dos últimos anos, estão a criar uma grave crise demográfica em Itália e consequentemente a necessidade imperiosa do país atrair imigrantes, para sustentar o mercado de trabalho e o sistema de pensões, em risco de colapso, dá conta um estudo do Observatório de Contas Pública de Itália. Tudo, mas tudo semelhante ao que acontece em Portugal.
A investigação efetuada pelo Observatório de Contas Públicas de Itália estimou que, para combater o atual processo de despovoamento e manter os níveis atuais de população, o país precisaria de receber pelo menos 10 milhões de imigrantes nos próximos 25 anos, até 2050.
Conforme a investigação efetuada pelo Observatório Italiano, o terceiro maior país da UE, com cerca de 59 milhões de habitantes, corre o risco de, no ano de 2100 de não ter trabalhadores suficientes para sustentar o sistema de pensões, a saúde, a educação e os serviços públicos, advertindo a instituição que, sem um plano migratório estruturado, o país não suportará a transição demográfica já em curso.
Por outro lado, a natalidade em Itália está em mínimos históricos.
No poder desde outubro de 2022, o Governo de Meloni enfrenta assim um desafio que constitui também um paradoxo, já que precisa de atrair imigrantes para Itália, quando a sua política migratória tem sido marcada, tal como prometido, pelo endurecimento das regras, tanto a nível de combate às chegadas ilegais, como de regularização, expulsões e repatriamentos de migrantes, aliada a um discurso anti-imigração, sobretudo por parte da Liga, de Matteo Salvini, e dos Irmãos de Itália, da primeira-ministra.
Não há nada pior que provar do próprio veneno.



A notícia

Para complementar o texto que publiquei sobre a Greve Geral, faltava a notícia que um pasquim, a mando bem se sabe de quem, fez publicar na primeira página.
Aqui fica para que se torne clara a manipulação que já por aí anda.
Cuidem-se!



Reacionários

E aí está a propaganda reacionária, já habitual, sempre que os interesses da elite são ameaçados a intimidar os incrédulos cidadãos.
Já estamos habituados desde os tempos do PREC.
É preciso e necessário ser forte mentalmente, civicamente bem formado e inteligente para perceber o que a canalha nojenta, ladra e reacionária procura com tais notícias.
E se fizessem contas ao que os da elite dos privilegiados ganham com salários de miséria, com a precariedade do trabalha, com os bancos de horas, o aumento dos falsos recibos verdes, pagamento dos subsídios de férias e de Natal em duodécimos, quando um tribunal declara que não há justa causa para um despedimento de um trabalhador, o patrão pode impedir a sua reintegração, reduzir a dispensa de amamentação e limitar o horário flexível, subordinando-o às necessidades da empresa, liquidar a contratação coletiva e os direitos que consagra, impedir sindicatos de reunirem com trabalhadores em empresas sem trabalhadores sindicalizados ou sindicalizados conhecidos, sujeita a informação sindical nos placards a autorização do patrão e alarga os serviços mínimos.
Fazei as contas covardes e acéfalos e uma vez na vida sejam sinceros e honestos.
Os trabalhadores portugueses já vivem na miséria, a canalha ainda nos quer tornar mais e mais miseráveis.
A campanha contra a GREVE GERAL já está em marcha. Não nos podemos desviar um milímetro, pois a canalha aproveita logo o flanco.
ALERTA CONTRA A REAÇÃO DO PATRONATO E DA CORJA QUE OS APOIA!.
TRABALHADORES DE TODO O PAÍS UNIMO-NOS!



O Musk quer a abolição da União Europeia!

Nada a estranhar num imbecil que ataca tudo e todos quando os seus interesses económicos são ameaçados.
Elon Musk demonstrou a sua revolta pela multa de 120 milhões de euros que a Comissão Europeia aplicou à rede social X .
E logo o «amigo» secretário de Estado dos Estados Unidos da América do Norte, um imbecil de nome Marco Rubio, ter criticado a multa, que classificou como um “ataque” a Washington “por parte de governos estrangeiros”.
Os submissos governantes europeus que aprendam e percebam o que interessa à seita dos Estados Unidos da América do Norte.
Mas nunca irão perceber. Os imbecis e analfabetos nada aprendem.



Criminologista nos serviços sociais da Câmara de Lisboa?

Moedas não engana ninguém. Continua a fazer o caminho, já iniciado há muito pela quadrilha hipócrita, de fazer a ascensão da seita arruaceira.
Agora nomeou uma destacada militante do grupelho para vogal do Conselho de Administração dos Serviços Sociais da autarquia de Lisboa.
Cuidem-se imigrantes, ciganos e outros grupos sociais que os arruaceiros tanto detestam.
Nada a estranhar na decisão do Moedas.
Pior, muito pior, foi Moedas ter dito que “eventuais questões partidárias ou políticas não tem qualquer relevância” na opção que tomou, considerando que “o único critério utilizado nas escolhas realizadas é o da competência”.
"Eventuais(??) questões partidárias ou políticas não tem qualquer relevância"! Sabes o que vomitaste Moedas?
És um idiota político.
E dizer-se que “o único critério utilizado nas escolhas realizadas é o da competência” é mais um disparate próprio de um troglodita primário.
Mas que competência? Uma criminologista como vogal de um Conselho de Administração dos Serviços Sociais de uma autarquia? Criminologista???
Uma criminologista, que se apresenta profissionalmente como Mafalda Livermore, sendo que o seu verdadeiro nome é Mafalda Guerra.
A dita criminologista diz ter tirado uma licenciatura nesta área na Universidade Metropolitana de Londres.
Mas o que é a Universidade Metropolitana de Londres no âmbito das Universidades mundiais. Faz lembrar uns que tiram(??) uma licenciatura(??) num Politécnico e os imbecis chamam-lhes «engenheiros». São apenas e tão-só técnicos. Mas sobre cursos muito haveria a dizer. Um dia!
Voltemos à criminologista e à Universidade Metropolitana de Londres. Basta consultar a página da dita "Universidade" e perceber o grau de proficiência da mesma.
Esqueçam Harvard ou Cambridge, ahahahah!
Dizer que Mafalda Livermore está, segundo o que diz na sua página de LinkedIn, a tirar outra licenciatura em direito(??) na Universidade Autónoma de Lisboa enquanto exerce a sua atividade enquanto freelancer.
Diz especializar-se no estudo da violência doméstica e abuso sexual de menores, prestando ainda serviços de assessoria jurídica, desenvolvimento de relatórios e perícias forenses e investigação criminal. Já a sua conta de Instagram, dedicada à atividade profissional — e que não é atualizada desde abril deste ano —, afirma-se como “ativista” anti violência doméstica, apelando a “maternar com resistência” e a “proteger, educar e acolher mulheres”. Onde e como? Não diz.
Noutra conta do mesmo canal diz-se ativista do grupelho arruaceiro e tem 22 mil seguidores!



Montenegro e as hipocrisias do costume.

Após ter feito uma campanha eleitoral onde NUNCA falou de um nova Lei Laboral eis que a apresenta e com regalias a favor da casta empresarial.
Ontem, sábado, dia 6 de dezembro 2025, no encerramento do X Congresso Nacional dos Autarcas Social-Democratas, no Porto, aumentou os objetivos salariais para o país, falando agora em 1 600 euros de salário mínimo e 3 000 euros de salário médio.
Espanto dos espantos apenas e tão-só um dia após mencionar valores inferiores.
Bastou um dia para mudar de opinião.
Mas quem acredita neta corja?
Montenegro na sexta-feira, um dia antes de ter vomitado tais postas de pescada no Porto, tinha sugerido aproveitar a oportunidade da possível mudança das leis laborais para elevar o salário mínimo para os 1 500 euros e o salário médio para 2 000 ou 2 500, 2 800 ou 3 000 euros”!
Montenegro sabia onde estava, num Congresso de Autarcas Social-Democratas.
Evidente que levou os presentes, social-democratas, ao clímax.
Ide propagandistas por esse país espalhar a boa nova.
Ide e enganai os totós e imbecis.
Quem pode acreditar em tais ilusões?
Percebe-se!
Estamos à beira de uma Greve Geral e há que acautelar possíveis consequências e fazer acreditar aos incautos, imbecis e totós que a ilusão tudo consegue.



Debate Catarina Martins e José Seguro.

O debate foi tudo menos esclarecedor. Começaram, os dois, por acusarem a arrogância, a falta de transparência, a fuga de informações de processos, a rebaldaria que reina naquilo que alguns insistem em chamar justiça.

O Procurador Geral da República foi o bombo da festa para início de conversa. Ambos de acordo!

Seguro, rematou para canto ao dizer que,"temos uma justiça fragilizada".

Oh Seguro não é preciso pertencer à elite para dizer tamanha evidência. É só estar atento!

Mas para amenizar e mostrar concordância com o estado da justiça, a solução que propõe, é em tudo igual à do Marques Mendes. Se for eleito, vai convidar a excelência a tomar um chá e comer uns bolinhos, no palácio, em Belém!

Chamam-lhe reunião de trabalho. No final uma "bisca lambida"!

A partir daqui Catarina Martins parte no barco a remos à pesca do peixe dos descontentes no PS. Acusa Seguro de "não se apresentar e não querer ser um candidato de esquerda". A estória das gavetas.

E a rede de malha bem fina foi lançada. Acusa Seguro de ter "alinhado com a direita" no passado, nomeadamente com Passos Coelho. Seguro rejeita quaisquer acordos: "abstive-me no primeiro orçamento porque o país vivia numa situação difícil (...) optei pelo interesse nacional e voltaria a fazê-lo".

Seguro está encostado às cordas. Numa lógica de negação do que é a vida, refugia-se nas conversas e na moderação de um presidente. Se a vida fosse só conversa. Seguro a vida é uma luta diária, não é um passeio pelos jardins de um palácio, as receções, os discursos para enganar o povo, as viagens e tanta outra treta para aparecer nos pasquins, abrir telejornais. Seguro estiveste do lado oposto da barricada. Cortes de salários, pensões ao que dizes em prol do país. Que país Seguro? O das elites e dos privilegiados?

Entendido.

A solução não podia passar por ideias de um "Syriza à portuguesa". Basta-nos o célebre "cozido".

Já o debate ia adiantado, ou atrasado, e a moderadora pôs um ponto de ordem à mesa. Não se fala mais de passado!

Portugal é um país envelhecido, sem jovens, como vai o futuro Presidente da República suster o desequilíbrio demográfico?

As respostas foram as habituais. Os dois concordam e defendem as tecnologias e mais tecnologias e aumento de salários. "Todas as gerações a viverem melhor"! Como? Se a precariedade aumenta. Se os jovens são explorados a níveis da pré-revolução industrial? Sem direitos e com múltiplos deveres, desde logo o mais elementar o direito a dizer NÃO! As redomas de marfim escondem todo o tipo de miséria. Seguro defende a fusão de pequenas e médias empresas. Se não se conseguiu acabar com o minifúndio, vai-se conseguir a fusão de empresas, sejam elas pequenas ou médias? Uma proposta de quem está desesperadamente encostado às cordas. Todos querem ser empresários, os benefícios são mais que muitos, aprende! Claro que não é para todos, só para os que têm os amigos certos nos lugares certos.

Mistura-se tudo. Produção solar com grandes empreendimentos que podem destruir ecossistemas e colocam a energia na mão de grandes empresas. Já vem de longe com as eólicas e continua com os painéis solares. Solução para acabar com os combustíveis fósseis?

Mais uma vez a NATO e sem grandes novidades. Apenas a de que a Constituição, que alguém irá fingir jurar cumprir e fazer cumprir, dizer taxativamente que é contra os blocos.

Em resumo, só o passado separa Catarina Martins de José Seguro. Bastava ter havido um Jorge Sampaio como candidato e tudo tinha acabado para os dois. As lembranças e recordações de Mário Soares mais ajudaram a pescar no mar do PS.

O Seguro, político do «não me comprometa», «das gavetas», do «assim, assim», titubeante, calculista, mas demasiado inseguro, nem com o apelo final conseguirá atingir os objetivos a que se propõe.