quinta-feira, novembro 13, 2025
Quem fala verdade?
As gerações vindouras irão pagar tudo com sangue, suor e lágrimas.
O governo central diz que as verbas estão todas saldadas até julho!
Já as empresas e as comunidades intermunicipais denunciam atrasos até DOIS anos.
Quem fala verdade?
Esclareçam os contribuintes ou é segredo de chinelão?
E ainda há uma elite suja e abjeta a dizer que estamos melhor.
Nojo de país. Mas pensões vitalícias não faltam para a elite.
E continuamos a ser o povo da Europa que mais paga do seu bolso para ter acesso a cuidados de saúde, existindo um Serviço Nacional de Saúde, supostamente.
Eunucos!
E o triste cenário vai agudizar-se, nem se duvide.
Quem tiver dinheiro vai para o privado.
Cada vez mais, como no tempo das ditaduras salazarista e marcelista, a saúde é um negócio bem lucrativo.
Cambada de imbecis.
Com pompa e circunstância lá segue a COP em Belém.
Como sempre, alguns só se lembram de Santa Bárbara quando troveja.
quarta-feira, novembro 12, 2025
Ponto de vista
Em primeiro lugar o presidente da Assembleia Municipal. Recorre à mitologia grega para justificar que tudo de mal que correu na viagem iniciada em 2021 foi culpa dos deuses. Uma viagem marítima serviu na perfeição o objetivo de glorificar o tempo e o modo. E ao que diz encontraram mares calmos e ventos que enfunaram as velas. Contudo, logo veio-me à memória a frase de Platão, “O que faz andar o barco não é a vela enfunada, mas o vento que não se vê.” Nem a propósito! O vento que não se vê. Mas também houve, nas palavras do orador, ventos agrestes e deuses irritados. Eólo, o deus dos ventos, terá sido devido à sua irritação que não se realizaram obras que proporcionassem melhores condições aos que utilizam o Centro Coordenador de Transportes? Ou das condições em que funciona o Mercado Municipal um desrespeito para todos, vendedores, abastecedores e compradores? Também Poseidon o deus grego do mar, dos terramotos, das tempestades e dos cavalos, se irritou. Terá sido pelo péssimo estado dos transportes públicos? Ou pelo endividamento do município? Nada a estranhar em Poseidon dono de um temperamento instável e violento, considerado um deus vingativo, de comportamento explosivo e humor difícil. Irritado por tanta promessa de residência para estudantes quando cada vez mais reduz o número de alunos no Instituto Politécnico? Hefesto também se irritou. Terá sido pelo desleixo das ruas, praças, do abandono dado ao Parque Urbano do Rio Diz, aos outros parques da cidade e aos acessos às freguesias? Ele que era o deus grego do fogo, dos metais e da metalurgia, conhecido por ser um ferreiro divino e um exímio artesão. E a viagem continuou com velas desfeitas, cais e convés encharcados e incêndios em plenas caravelas. O desleixo e a irresponsabilidade mais que muita. Os deuses irritaram-se pela falta de qualidade de vida dos guardenses. Mas esqueceu-se da cera nos ouvidos. A cera que os marinheiros que acompanhavam Ulisses colocaram nos ouvidos para não serem seduzidos pelo canto das sereias. Mas Ulisses amarrado ao mastro foi o único mortal a ouvi-las. Esqueceu-se propositada ou voluntariamente? Cera foi o que houve mais nestes últimos 4 anos. Nunca se produziu tanta cera. Os viajantes nunca ouviram os clamores, brados e reclamações dos que exigiam mais e melhor navegação. Lembrar que a vida é repleta de contradições e que só o conhecimento é uma questão de ciência, não admite a menor desonestidade ou presunção. Já quanto ao discurso do presidente da Câmara da Guarda foi o continuar de anúncios de toda a ordem e natureza, música celestial para os apaniguados companheiros de estrada, dos apoiantes e comparsas. Um prolongamento do que foi dizendo nas várias sessões da campanha eleitoral. Só o cenário mudou. O futuro o julgará pelas múltiplas promessas, novas e velhas, que muitas delas já se perdem no tempo e no espaço desde 2021. Continuaremos atentos, nós os que civicamente vão a analisar e comentando. Sem amarras nem submissões a quem quer que seja. Queremos e exigimos transparência quando outros covardemente se escondem. Por fim, seria de todo pertinente a atualização face às novas nomenclaturas no âmbito escolar. Por diversas vezes no discurso utilizou a expressão «escolas primárias»! Atualize-se! Já não se designam «escolas primárias» são escolas do primeiro ciclo. Veja se entende. Pode parecer a alguns um pequeno pormenor. Não, não é. Diz muito do ser, estar e fazer. O elitismo que vai a acontecer em certos setores e personagens não dignificam porque a igualdade de direitos e deveres ajudam a sociedade a repensar o valor dos profissionais e por consequência a proficiência dos mesmos. Já não há liceus como não há escolas primárias, entenda. E, por não haver mais nada a tratar, faltando apenas o porco no espeto, tiraram-se muitas fotografias para mais tarde recordar a instalação, muitos beijos, abraços, palmadas nas costas e votos de boa viagem. Haverá irritações dos deuses? O tempo o dirá.
Tenham uma excelente semana.
Erupção
E eles é que são burros?
A árvore mais antiga de Portugal!
Quando ela nasceu, Faraó, Ramsés II e Moisés ainda caminhavam sobre a Terra;
Já tinha mais de 500 anos quando Roma foi fundada.
É mais antiga que algumas pirâmides!
Tinha mais de 1 300 anos quando Jesus Cristo nasceu.
Durante os seus primeiros 200 anos, os alfabetos modernos ainda nem existiam.
E o mais incrível: ela ainda produz azeitonas!
Essas azeitonas já foram colhidas e saboreadas por celtas, ibéricos, lusitanos, romanos, visigodos e árabes ao longo da história portuguesa.
Dizem que as árvores têm histórias…
Agora imaginem o que essa oliveira de 3 350 anos nos poderia contar.
Surpreendente!
Neurónios
Durante este processo, um neurónio pode literalmente “procurar” uma ligação adequada, movendo-se para sinais químicos e elétricos emitidos por outras células. Este fenómeno é vital para a aprendizagem e memória, pois a plasticidade sináptica – a capacidade das sinapses de se fortalecerem ou enfraquecerem com o tempo – é a base de como o cérebro adapta e armazena informações. Assim, o estabelecimento de novas conexões sinápticas é importante ao longo da vida, especialmente em resposta a novas experiências e aprendizados.
É só estudar!
Quão mais ricos ficamos.
A digitalização
Basta acreditar no amanhã.
A lenda dos três macacos sábios tem um novo membro na era digital.
Uma imagem poderosa que convida à reflexão sobre o isolamento social que a tecnologia pode gerar.
Reconheces este quarto macaco?





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