Ontem uma carrinha da Câmara Municipal da Guarda derrubou, por incúria, um passadiço de madeira junto de um dos lados no Parque Urbano do Rio Diz, na Guarda.
Passados uns tempos, (andaram à procura de empréstimo?) uma empresa de Pinhel, com umas bejecas pelo meio, arranjou o passadiço.
Mas, como já temos referido, todo o passadiço de madeira está em completa degradação. Já o repetimos várias vezes, exige-se a sua substituição. Mas os mandantes fazem orelhas mocas. Até ao dia que haja um desastre.
Eis que uma parte do passadiço já apresenta grave insegurança.
Está em total degradação, levantado e a rugir de cada vez que alguém ouse utilizá-lo.
Estão à espera que o desastre aconteça?
Um carrinho de bebé caia? Uma criança, jovem ou menos jovem caia? Que um condutor de uma carrinha da câmara ou de um qualquer outro veículo que entra pelo parque o derrube? Que um ciclista, o passadiço está numa zona proibida à circulação de ciclistas e trotinetas, digo eu, que derrube o passadiço provocando sérios danos aos utilizadores?
É tudo uma "balda". Quem sofre são sempre os munícipes.
Siga o arraial e o porco no espeto que o vinho não há de faltar com o célebre milagre.