Não vai haver impostos sobre os lucros extraordinários de certas empresas!
A medida já adoptada noutros países mas por cá, por interesses manifestos, a taxação não será feita.
Costa sabe bem a quem dar o milho.
Mas esta promiscuidade PS e empresários não é de agora.
Logo a seguir ao 25 de Abril de 1974 um dirigente socialista deslocou-se a Seia.
Realizou-se um comício num local aprazível da terra.
No fim do comício surgiu um empresário da vila com o seu Mercedes. Estacionou o carro e de imediato abriu a bagageira e começou a distribuir vinho, cerveja, queijo, presunto e outras iguarias pelos presentes.
Uma festa bem comida e melhor bebida.
O dirigente nacional foi presenteado por um cesto repleto de iguarias da região.
Mais tarde dirigentes de outros partidos visitaram Seia mas o ilustre empresário já não os presenteou nem com a presença e muito menos com ofertas.
Esclarecedor.
E segunda-feira ver-se-á.
Costa vai alterar(???) ligeiramente e ajustar as tabelas do IRS.
Não esperem mais.
Isto no que aos trabalhadores diz respeito!
Já as empresas. e após consulta da decisão de Bruxelas, o patrão de todos nós, saber-se-á se haverá apoios.
Acredito que sim.
Os pensionistas, com reformas até 600 euros terão uma esmola de uns cêntimos. O mesmo de sempre!
O inútil já veio dizer uma coisa e o seu contrário, como sempre, um catavento.
Já disse que espera haver apoios significativos para as famílias.
E já disse que concorda com um Centeno que deve haver prudência nos apoios pois pode haver maior inflação.
Alguém percebe o que quer o inútil? Sabemos pois. Governar-se à custa do abanar da árvore das patacas. Ele e os outros da choldra!
Uma referência ao aumento dos depósitos.
Fala-se que a economia portuguesa corre sobre rodas com valores muito aceitáveis sendo que um deles, e como consequência, é o aumento dos depósitos.
A choldra tacanha e abjecta que alimenta os ilusionistas e servem-se deles para lhes crescer a pança esquecem-se de um provérbio popular: «gato escaldado de água fria tem medo»!
Os portugueses já passaram por várias situações de miséria e banca rota. Não querem voltar a sofrer mais, logo entregam aos agiotas o dinheiro que deviam gastar na alimentação e principalmente nos produtos de primeira necessidade.
Resta saber se os sacrifícios vão resultar porque acreditar na agiotagem é sempre muito perigoso. Mesmo quando um Cavaco assumia perante os portugueses que o Banco do Salgado estava sólido e era fiável e, passados uns dias ruiu como um castelo de areia.
Cuidado!
Nada de fiar em lacraus, escorpiões e ratos!
Gatos? Os do Fialho de Almeida!
A choldra que fale do imposto aos lucros astronómicos de certos grupos económicos.
Sois uns covardes!