Um despedimento não é, por muito que possa parecer a certa canalha, um concurso de beleza.
É uma situação dura e difícil que só os portugueses que já passaram por tal situação a conseguem descrever.
Por isso inúteis, acéfalos e medíocres comentarem a situação é patético muito mais quando foram sempre os bastardos do regime.
Fosse ele qual fosse!
Nunca será «bonita», em caso algum, uma indeminização.
Mas esta indeminização «acordada» entre a TAP e a senhora Alexandra Reis tem contornos que importa referir para que não se misturem alhos com bugalhos, ou melhor dito, trabalhadores e administradores executivos, ainda por cima da TAP.
A dona Xana era administradora executiva. Ainda faltavam dois anos para o fim do contrato. Mas a dona já tinha em «caixa» a promessa para ir para uma outra empresa dentro do ramo aéreo.
Assim como já alguém lhe tinha segredado, vamos ser honestos, que seria convidada para secretária governativa, passado algum tempo de nojo.
Não façam dos portugueses burros. E muito menos misturem os factos numa bisca lambida cujas cartas estão todas sujas, imundas e viciadas. Cartas de casa de alterne ou tasca.
Quem quiser ser enganado que o seja.
Façam-lhe bom proveito e já agora apimentem a aldrabice com gindungo.
O celinho sabe do que se fala!
Perguntem-lhe!
