Anunciámos em tempo útil que o executivo camarário da Guarda tinha adquirido o edifício da antiga Associação Comercial da Guarda e os terrenos envolventes.
Mas, espanto dos espantos, os assessores culturais, e há muitos e variados, do executivo camarário não lembraram ao comprador a utilidade de entrar na transação o recheio patrimonial como o nome da Associação, a biblioteca, os livros de actas, o mobiliário com valor histórico e outro equipamento.
O lote em causa foi à praça e licitado por 6 550 euros.
Soube-se que quem o adquiriu pretende agora vendê-lo à Câmara da Guarda.
A isto chama-se desbaratar o dinheiro público, pois não se acredita que o valor a pedir não sofra uma inflacção exorbitante.
Oportunidades de negócio à pala da acefalia de uns quantos.
Ou não? Veículos de venda?
A seu tempo se saberá!